Nesta data tão importante para os homossexuais de todo o mundo, deixo para a leitura de vocês o texto do meu querido amigo, Marcos Fernandes.
Hoje é uma data muito importante para a população de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais de todo o mundo.
Neste dia, em 1990, a OMS (Organização Mundial da Saúde) deixa de considerar a homossexualidade um transtorno mental e é retirada da lista de doenças internacionais.
Dentre os grandes avanços para a comunidade LGBT, uma das maiores conquistas foi poder se expressar com maior liberdade sem ser abordado como um doente, embora a cultura enraizada na sociedade ainda imponha a essa população obstáculos grosseiros no caminho do exercício pleno de sua cidadania.
É importante fazer dessa data um evento de lembranças e um pedido de atenção para os casos de discriminação e violência que ainda acontecem rotineiramente no Brasil. A homofobia está presente nas escolas, fábricas e escritórios, nas ruas, enfim. Pior ainda, convivemos ano após ano com a vergonha de sermos o país que mais mata pessoas por conta de sua orientação sexual e identidade de gênero.
Apesar disso, algumas iniciativas, aqui e ali, servem de alento e tem colocado à disposição de LGBT políticas públicas antes inacessíveis, e que contribuem para o combate a esse tipo de preconceito. Em São Paulo temos exemplos pioneiros, como a Lei Estadual Anti-Homofobia, sancionada em 2001 pelo governador Geraldo Alckmin, e o primeiro Ambulatório de Saúde Integral para Travestis e Transexuais, implantado pelo governador José Serra. E há ainda um longo caminho a ser trilhado.
Apesar disso, algumas iniciativas, aqui e ali, servem de alento e tem colocado à disposição de LGBT políticas públicas antes inacessíveis, e que contribuem para o combate a esse tipo de preconceito. Em São Paulo temos exemplos pioneiros, como a Lei Estadual Anti-Homofobia, sancionada em 2001 pelo governador Geraldo Alckmin, e o primeiro Ambulatório de Saúde Integral para Travestis e Transexuais, implantado pelo governador José Serra. E há ainda um longo caminho a ser trilhado.
A liberdade e o respeito devem ser garantidos a todo ser humano, independentemente da etnia, crença, gênero ou orientação sexual. Devemos todos lutar por isso!
Como dizia Harvey Milk, ativista pelas causas LGBT e pela liberdade de expressão: “Não se vive apenas de esperança, mas sem esperança não vale a pena viver”.
Como dizia Harvey Milk, ativista pelas causas LGBT e pela liberdade de expressão: “Não se vive apenas de esperança, mas sem esperança não vale a pena viver”.
0 comentários:
Postar um comentário