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Mostrando postagens com marcador José Serra. Mostrar todas as postagens
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quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Em história de ações, José Serra é preferido para Diversidade Sexual em São Paulo

Quando se trata de falar de Eleições e LGBT, as histórias ficam confusas e inúmeros comentários e teses acabam surgindo de cada candidato.
Nesse processo em que faltam menos de 40 dias de campanha, estamos novamente do lado de José Serra para a corrida à Prefeitura de São Paulo.

Hoje em São Paulo há um leque muito grande de candidatos e quando se escolhe um candidato, devemos escolher pela história, pelas ações, projetos, enfim...por tudo o que foi feito e levar em consideração uma coisa importante, a sua ficha limpa com a justiça!

Vamos aos Candidatos

Russomano


Além disso, embora tenha deixado declarações positivas quanto ao casamento gay e a criminalização da homofobia, é bom lembrar que o candidato é ligado diretamente a Igreja Universal do Reino de Deus e tem como proposta a regulamentação de pelo menos 1 igreja em cada quarteirão da cidade de São Paulo. E o Estado Laico ?

Haddad com padrinho Lula e o apoiador Paulo Maluf, procurado pela Interpol
Fernando Haddah

O Ex-Ministro da Educação do Governo menos inclusivo para os LGBT's, o de Dilma, é candidato obviamente pelo PT.
Haddah um pouco antes das eleições, deixou claro que "causa gay é "não problemas, não assuntos, não eventos."
Fora esse caso, o candidato foi omisso quanto ao veto do seu próprio conteúdo para combater a homofobia  nas escolas brasileiras.

José Serra na abertura da Parada Gay de São Paulo - 2005
José Serra

Já apoiamos o candidato José Serra na sua tentativa a Presidencia da República e novamente ele vem sendo a principal escolha dos Paulistanos quando se trata de Diversidade Sexual.


Ministro da Saúde


Idealizador da maior campanha de combate a AIDS do mundo.

Governador do Estado de São Paulo

Selo da Paulista da Diversidade.

O Ambulatório Estadual Especializado para Travestis e Transexuais.

Decreto de número 55.589 trata das penalidades aplicadas a quem discrimina com base em orientação sexual.

Criou a Coordenação de Políticas Públicas para a Diversidade Sexual, no âmbito da Secretaria de Justiça e Defesa da Cidadania.

Instituiu o Comitê Inter secretarial de Defesa da Diversidade Sexual e o Conselho Estadual de Defesa da Diversidade Sexual.

Realização da I Conferencia Estadual LGBT do Estado de São Paulo.

Regulamentou a Lei 10.948, que visa punir a discriminação contra homossexuais no Estado de São Paulo.

Em 2007, reformulou o Sistema Previdenciário do Estado de São Paulo, instituindo o direito à pensão ao (à) parceiro (a).

Fundação do Núcleo de Combate à Discriminação, Racismo e Preconceito, no âmbito de Defensoria Pública do Estado de São Paulo.

Prefeito da Cidade de São Paulo

Instituiu o primeiro órgão de administração pública brasileira voltada à diversidade sexual em seu segundo mês de governo frente à prefeitura de São Paulo, em 2005, criou a Coordenadoria de Assuntos da Diversidade Sexual (CADS).

Criação do Conselho Municipal em Atenção à Diversidade Sexual.


Está ai nossa colaboração para os eleitores de São Paulo quanto a causa LGBT.


Não votem NULO nem BRANCO, votem em quem vocês têm afinidade, mas principalmente a quem tem resultados a mostrar e  não faz de conta e nem discurso e padrinhos suspeitos.

Para Vereador VEJA TAMBÉM:

sábado, 30 de outubro de 2010

NOTA PÚBLICA: Posicionamento Eleitoral do presidente da ABGLT

O Diversidade Tucana - Núcleo de Diversidade Sexual do PSDB considera inconveniente, para dizer o mínimo, o posicionamento público do presidente da ABGLT - Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais em favor da candidatura de Dilma Rousseff à Presidência da República.

A livre manifestação política é um direito constitucional de cada cidadão e de forma alguma pretenderíamos atentar contra ela. Porém, como presidente da maior associação de entidades de promoção da cidadania LGBT, que representa organizações e cidadãos das mais diferentes cores partidárias e posicionamentos políticos, é bastante inoportuna a declaração do senhor Toni Reis sendo levada a público em meio a um delicado momento para os temas caros à população LGBT na campanha eleitoral, e poucos dias após o mesmo ser signatário de uma carta aberta aos dois candidatos à Presidência da República em nome da ABGLT.

Cabe dizer, também, que esta não é uma eleição que traz de algum dos lados um projeto de país retrógrado e homofóbico - situação em que um posicionamento público como esse seria justificável e importante. Pelo contrário, o oponente da candidata apoiada por Toni Reis é José Serra, sem dúvidas o homem público com mais ações em favor da população LGBT no Brasil, autor de políticas públicas pioneiras no reconhecimento, visibilidade e promoção de cidadania da nossa população.

Após Toni Reis dizer, em nome de todas as entidades que formam a ABGLT, que o governo do qual Dilma Rousseff fez parte foi "o que mais fez pelos LGBTs do Brasil" e, poucos dias depois, declarar seu voto na candidata petista, cabem os seguintes questionamentos:

1- com qual credibilidade o senhor Toni Reis poderá atuar caso a ABGLT precise se manifestar novamente durante o processo eleitoral?

2- com qual independência e posicionamento crítico o senhor Toni Reis poderá se posicionar em nome da ABGLT na audiência pública agendada pela Câmara dos Deputados para discutir os assassinatos homofóbicos no Brasil, que tiveram um aumento vertiginoso exatamente nos anos desse governo que ele tanto elogia?

3- qual a garantia que poderá dar o senhor Toni Reis de que, ao atuar em nome de mais de quatrocentas entidades do movimento LGBT, colocará os interesses de nossa população acima de quaisquer outros no trato com o próximo presidente eleito, seja a sua candidata ou seja o candidato adversário, José Serra?

O Diversidade Tucana, ao defender publicamente em diversas ocasiões um movimento LGBT independente e apartidário, apresentando sua agenda aos partidos políticos e não o contrário, repudia tal manifestação pública, principalmente porque a ABGLT faz parte de uma série infindável de Grupos de Trabalho e Grupos Técnicos, além de ter uma série de projetos aprovados junto ao Governo Federal, como por exemplo o projeto Aliadas. Assim, tal posicionamento soa pouco transparente e meramente político, uma vez que os números apontados nos últimos levantamentos demonstram que o Brasil assistiu à escalada de assassinatos homofóbicos e a paralisação dos direitos civis de LGBTs nos últimos oito anos. Nós que, anos atrás, comemorávamos uma posição de vanguarda nesta questão, hoje estamos ultrapassados até mesmo frente a alguns Estados ditatoriais.

Em nossa opinião, os movimentos sociais só representam de fato os interesses de sua população quando se mantém independentes e a colocam acima de filiações partidárias, simpatias pessoais, transferências de verbas e bajulações inóquas.

Diversidade Tucana


Por Diversidade Tucana




"O site da ABGLT infelizmente é tendencioso a partidos do governo.Entramos em contato por e-mail com 3 funcionários da associação desde o começo do mês para obter uma posição, mas nenhum dos 3 responderam nossos e-mails"

Por Planeta G

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

José Serra, se eleito, barrará a PLC 122.

Embora AINDA APOIANDO a candidatura de José Serra á presidência da república, venho com uma notícia não tão agradável.
Ontem (27) Serra afirmou que "O projeto do jeito que está não pode ser aprovado, porque ele passa a perseguir igrejas que têm posições a respeito do homossexualismo, de que deve ser evitado, enfim, da pregação de seus fiéis".
Por que ainda apoiamos o candidato?Por que como já havíamos postado aqui, Dilma também não vai aprovar a PLC 122.Ela se comprometeu a não aprovar nenhuma lei que venha a ferir a integridade da igreja, e assim sendo, a PLC 122 também não passará das mãos de Dilma.
É uma pena ver os 2 candidatos, dos maiores partidos do Brasil se acorrentarem a religiões para angariar votos, colocando a política brasileira em estado de didatura religiosa.
Nos 8 anos de Luiz Inácio Lula da Silva, o governo sempre foi fiel as religiões, tanto que a PNDH3 está parada no senado.
Dilma já havia se comprometido com os religiosos e agora foi a vez de Serra.Estamos assim de mãos atadas pelos dois candidatos, ou seja, não tirando a responsabilidade de nenhum dos dois.
Felizmente, Serra abriu precedentes para apenas mudar a lei, como destacado em vermelho neste mesmo texto.

Gostaria de deixar claro também, que muitos comentários não foram aceitos, por causa da grande falta de educação, ética e falta de diplomacia para debater assuntos como os apresentados nos últimos dias aqui no blog.No Twitter também tivemos reações covardes e constrangedoras de alguns aliados gays de Dilma.
Volto a afirmar que se Serra for eleito, ele será tratado por este blog como qualquer outro político nas questões LGBT.Iremos escrever contra e a favor, mostrar indignação ou júbilo, assim será com Dilma.
Muitas pessoas não sabem discutir e apenas aprendem a atacar com seu FANATISMO POLÍTICO.
Ainda apoiamos Serra pela vida pública que Dilma não tem.Apoiamos Serra por que no Estado de São Paulo, fez muito pelo LGBT em parceria com Alckmin e Aluysio Nunes e, é por isso que mantemos nossa opinião.
Para nós, LGBT, no domingo será eleito a mudança e o desenvolvimento ou a continuação do governo escuro e estreito que passamos nos últimos 8 anos.
De qualquer forma, temos que lutar por menos homofobia, mais igualdade e respeito.



Por Erik
@erikitooo
@planetag

sábado, 16 de outubro de 2010

Planeta G apoia José Serra para presidencia da república. Saiba por que!


O posição do BLOG PLANETA G sempre em todos os assuntos, foi manter a neutralidade e abordar os fatos com o caráter jornalistico, mas diante dos últimos acontecimentos resolvemos fazer a mesma coisa que nosso grande parceiro, o BLOG SUPERPRIDE ( http://www.superpride.com.br/2010/10/superpride-apoia-jose-serra-que-e-favor.html )e assumir uma posição mais esclarecida.
Ontem (15) Dilma Rousseff assinou uma carta ao eleitorado religioso com os seguinte item:


1. Eleita presidente da República, não tomarei a iniciativa de propor alterações de
pontos que tratem da legislação do aborto e de outros temas concernentes à família
e à livre expressão de qualquer religião no País.

Nessa mesma semana a candidata se pronunciou ser a favor da união entre casais do mesmo sexo, mas gostaríamos que você se atentasse em uma simples "orelha" nessa história toda.
Os religiosos SÃO CONTRA a união civil de dois homens ou mulheres.Eles SÃO CONTRA a adoção de crianças por casal do mesmo sexo, e SÃO CONTRA a aprovação da PLC122.
Óbvio que as palavras de apoio de Dilma, se tornam vazias e mentirosas, levando-se em consideração que as religiões que dominam este país não apoiam tais leis, como se eleita, Dilma sancionará tais direitos, se a mesma se comprometeu a não mexer na legislação???NÃO...ELA NÃO VAI SANCIONAR!

Seguindo o texto, ela diz:

5.Com relação ao PLC 122, caso aprovado no Senado, onde tramita atualmente,
será sancionado em meu futuro governo nos artigos que não violem a liberdade
de crença, culto e expressão e demais garantias constitucionais individuais
existentes no Brasil;

Atualmente o Pastor Malafaia têm espalhado cartazes homofóbicos pelo Rio de Janeiro, e muitos outros exemplos desses acontecem Brasil á fora.A PLC122 que têm um grande peso no propósito de diminuir a homofobia no país é, sem dúvida nenhuma, disseminada principalmente, não exclusivamente,mas principalmente por religiosos.Como então a candidata pretende sancionar a lei?Podemos propor o parágrafo:
"A homofobia em qualquer lugar da Federação será punida como crime, desde que, não seja praticada por religiosos."
Dilma usa palavras, que até ponto são certas e, é o que queríamos ouvir, mas ela se contradiz tanto, que acaba mostrando sua fragilidade e falta de segurança para comandar o Brasil.

No texto, Dilma é enfática ao negar ser favorável ao aborto, mas evita entrar no debate sobre casamento entre homossexuais. Uma das cobranças feitas a ela na quarta-feira, em encontro com evangélicos, era de que se comprometesse por escrito a não enviar ao Congresso projetos de lei que permitam o casamento entre pessoas do mesmo sexo. A carta assinada por ela ontem, no entanto, faz promessas genéricas. ( Jornal "O Estado de São Paulo" )

O nosso apoio ao José Serra nessa eleição, para você que mora e principalmente não mora em São Paulo, tem bases sólidas.
Aqui no estado de São Paulo José Serra foi responsável pela realizalização de alguns projetos de grande importancia para os gays.
*Foi criado o Selo da Paulista da Diversidade, o objetivo da iniciativa é destacar organizações públicas, privadas e da sociedade civil que desenvolvam ou se comprometam a criar programas, projetos e ações de promoção e valorização da diversidade.
*O ambulatório estadual voltado exclusivamente para travestis e transexuais, com a intensão de retirar selicone industrial.Em 50 dias de funcionamento o ambulatório teve 400 atendimentos.
*Conselho Estadual dos Direitos da População de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais.
*Decreto de número 55.589 trata das penalidades aplicadas a quem discrimina com base em orientação sexual.
*No município de São Paulo, instituiu o primeiro órgão de administração pública brasileira voltado à diversidade sexual. Em seu segundo mês de governo frente à prefeitura de São Paulo, em 2005, criou a Coordenadoria de Assuntos da Diversidade Sexual.
*Ainda em 2005, Serra decretou a criação do Conselho Municipal em Atenção à Diversidade Sexual, espaço de interlocução entre o poder público e a sociedade civil, bem como o Centro de Referência e Combate à Homofobia.
*Como governador, Serra criou a Coordenação de Políticas Públicas para a Diversidade Sexual, no âmbito da Secretaria de Justiça e Defesa da Cidadania; instituiu o Comitê Intersecretarial de Defesa da Diversidade Sexual e o Conselho Estadual de Defesa da Diversidade Sexual e realizou a I Conferencia Estadual LGBT de São Paulo.
*Em relação às garantias legais para a população LGBT, Serra regulamentou a Lei 10.948, e publicou decreto acerta do uso do nome social na administração pública.
Em 2007, Serra reformulou o Sistema Previdenciário do Estado de São Paulo, instituindo o direito à pensão ao(à) parceiro(a) e fundou o Núcleo de Combate à Discriminação, Racismo e Preconceito, no âmbito de Defensoria Pública do Estado de São Paulo.
Além disso Serra está em parceria com a Diversidade Tucana, grupo que está recolhendo propostas do povo para o público LGBT para a eleição deste ano.
Em sabatina para Folha/Uol, Serra se diz favorável tanto para a adoção de crianças por casais homossexuais: "Eu não vejo problema quanto a isso"... "para a criança abandonada isso seria uma salvação". Toda criança precisa de pai e de mãe."
Também diz aprovar a união entre homossexuais no mesmo dia ao mesmo site.

E pergunto a vocês.Há alguém nesse país que fez mais ao LGBT que José Serra?
E, é valido lembrar que Marta Suplicy quando entrou na prefeitura de São Paulo, prometeu criar o conselho, conhecido como CADS, mas fez ao contrário.Marta colocou a polícia civil para tirar ativistas gays que haviam ido lhe cobrar a promessa na prefeitura.
Lula avançou muito, mas muito pouco em valores LGBT, em 8 ANOS.Míseras ações foram feitas e deram em lugar nenhum.

Precisamos eleger Serra, para que tenhamos espaço também no Brasil.Ele ao contrário de Dilma,não se submeteu a religiosos para conseguir votos, nem se tornou ambientalista.

Se Dilma Rousseff se eleger presidente do Brasil, não teremos o que cobrar, por que nem se quer entrou no assunto LGBT, e dessa forma ficaremos por mais 4 anos.

Serra este ano fez algo que nenhum outro candidato propôs na história.Lançou o "Proposta Serra", que dá espaço a população criar o seu plano de governo.E lá há uma aba LGBT e, no site de Dilma???Nenhuma citação.

A escolha é sua, mas este Blog tem o dever de mostrar a verdade.E se você prefere a verdade e a coerência, vote 45.
O nosso compromisso não é com "Dilmistas" e "Serristas" do Twitter.Nosso compromisso é com a verdade e com o leitor, que escolheu ler este artigo, e seguir este blog.


Equipe Planeta G

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Aborto abre espaço para discutir homossexualidade.

Depois de muita discussão sobre o aborto, em que Dilma Rousseff se contradisse nas suas afirmações, a pauta desse fim de semana é a homossexualidade.
Na verdade, infelizmente, não estamos sendo visados como um assunto a ser discutido por soluções e igualdade.A discussão que envolve adoção e união estável entre pessoas do mesmo sexo, está sendo tratada como forma de capitar votos.
Acusações do PT para o PSDB ,e vice-versa colocam os dois candidatos em um caminho sem volta, onde as afirmações devem ser conservadas até o último momento.
Ontem (13) a petista Dilma afirmou não progredir em nenhum assunto que possa atingir moralmente os conceitos das religiões, em xeque, Católica e Protestantismo, mas afirmou ser a favor dos direitos civis a homossexuais.Mesmo sendo a favor desses direitos, a candidata se firmando em não levar nada adiante que envolva o assunto, automaticamente exclui qualquer chance de aprovação dos mesmos.
Já José Serra, hoje (14) afirmou que "...a questão do casamento propriamente dito está ligada às igrejas. A união em torno dos direitos civis já existe, inclusive, na prática, no Judiciário. Eu sou a favor do efeito do direito. Outra coisa é o casamento, que tem o componente religioso. Cabe a igreja decidir sua posição".
As questões religiosas, como o aborto e casamento gay, têm pautado o debate eleitoral e foram consideradas um dos motivos que levaram a disputa para o segundo turno.
Aqui em São Paulo na gestão Serra foi implantado o CADS (Conselho Municipal da Diversidade Sexual), centro de tratamento para travestis,fóruns e maiores verbas para programas educacionais de combate a homofobia.

Vamos analisar com calma nossa decisão de 31 de Outubro, e votar a favor do Brasil, e nós fazemos parte do Brasil.
Educação, saúde, emprego, economia, e HOMOSSEXUALIDADE.

Estamos de olho!


Por Erik

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

"Dilma Rousseff fecha acordo com a igreja.Gays não terão espaço no governo.

Após desembarcar no aeroporto Petrônio Portella, em Teresina, na tarde desta quarta-feira (13/10), a candidata do Partido dos Trabalhadores à Presidência da República, Dilma Rousseff, foi visitar as instalações do Ceir (Centro Integrado de Reabilitação). Ela chegou acompanhada do governador Wilson Martins (PSB) e políticos governistas, cumprimentou pacientes e concedeu entrevista coletiva à imprensa.
Entre outros assuntos polêmicos, Dilma falou hoje sobre a diversidade sexual e o aborto, novamente.
Perguntada sobre um suposto combinado com a igreja a resposta foi objetiva:
"...firmei um compromisso com evangélicos e católicos de não enviar nenhuma legislação que altere questões que conflitem com os princípios religiosos."
Ela reafirmou que não vai alterar nenhum aspecto da lei que trata do aborto ou de questões como união estável entre homossexuais e adoção de crianças por casais do mesmo sexo.

O segundo turno das eleições é uma nova oportunidade de conhecer melhor seu candidato, e hoje recebemos um grande tapa na cara da ex- ministra com as afirmações acima.
Este blog não tem como objetivo perseguir ou criticar de forma injusta a candidata do PT, mas como objetivo é informar e montar opinião sobre assuntos voltados ao público LGBT, é de nossa obrigação mostrar a realidade do que nos espera.
A candidata em questão tinha um conceito formado e, infelizmente com a ida para o segundo turno, ela se corrompeu e para não entrar em conflito com os religiosos (coisa que o governo federal tem feito nesses 8 anos)nos virou ás costas, e ainda tem a coragem de dizer que o Brasil é um estado laico.
Para que nosso futuro seja certo, pense bem antes de votar.
Não podemos continuar sendo excluídos da sociedade brasileira.Precisamos lutar, ir em frente e seguir quem realmente se preocupa conosco.


Por Erik

sábado, 9 de outubro de 2010

Religião X Política. O retrocesso da democracia brasileira.


Tenho certeza que você que lê esse post, deve estar cansado de ouvir em política, religião, aborto, etc.
Mas a seriedade dos fatos ocorridos nos últimos dias no cenário eleitoral brasileiro é tão preocupante quanto possamos imaginar.
A história mundial nos mostra que o Catolicismo no alge do seu poder, comandava a todos com seus dogmas pesados de temor a Deus.Tais dogmas foram responsáveis por grandes massacres como as cruzadas e a caça as bruxas, entre outros.
Esse tipo de governo Medieval se chamava Teocracia.
Teocracia é o sistema de governo em que as ações políticas, jurídicas e policiais são submetidas às normas de alguma religião. O poder teocrático pode ser exercido direta ou indiretamente pelos clérigos de uma religião, os governantes, juízes e demais autoridades podem ser os próprios líderes religiosos
Exemplos atuais de regimes desse tipo são o Vaticano, regido pela Igreja Católica e tendo como chefe de Estado um sacerdote (o Papa), e o Irã, que é controlado pelos aiatolás, líderes religiosos islâmicos, desde a Revolução Islâmica, em 1979.
Sempre que temos oportunidade repudiamos a intervenção da religião na política brasileira, levando-se em consideração que políticos por todos os cantos barram direitos, impões suas regras e nos ditam o que fazer, principalmente no que se diz respeito a Homossexualidade.
A última manchete pertinente desse mês é o caso do aborto.Quem disse ou deixou de dizer, quem é contra ou a favor, e o que isso influência nas eleições.
Dilma e Serra assumiram posições iguais no caso, embora o episódio tenha surgido com uma suposta afirmação de Dilma por ser a favor do aborto.
Após o boato, religiões protestantes e o catolicismo abriram fogo contra os presidênciaveis, driblando o processo eleitoral e levando o debate de idéias e solução para o Brasil para o buraco.
Mais uma vez a religião se torna uma grande manipuladora de resultados e opiniões.Dilma corre contra o tempo para reverter a perda de 47% dos votos do eleitorado evangélico, e Serra luta para vencer no 2º turno com esse eleitorado mais os de Marina.
Mas o caso aqui não é a corrida presidencial, mas sim a falta de comprometimento, não dos candidatos, mas sim dos partidos políticos de jogarem tudo para o ar, e partir para um debate religioso.
A questão que nos envolve e que apresento a baixo:

Bancada evangélica quer barrar o plano de direitos humanos
Com um número maior de políticos eleitos, a bancada evangélica no Congresso já definiu as prioridades: trabalhar contra a aprovação de propostas como a descriminalização do aborto e contra o PNDH-3 (Plano Nacional dos Direitos Humanos).
O grupo --que cresceu dos atuais 56 para 68 congressistas eleitos, segundo a frente evangélica-- tem como uma das metas trabalhar pela extinção do programa enviado ao Legislativo pelo governo.

Nessa pauta é que nós entramos e podemos ser muito prejudicados.Os líderes religiosos estão encurralando a democracia e a liberdade, e o governo durante esses 8 anos aderiu livremente.Se Serra ou Dilma entrar na presidência, é de obrigação dos dois, governarem para os brasileiros como um todo e não demarcar quem é apto a receber direitos.
Ninguém bate a nossa porta para nos isentar de impostos por sermos gays, porém no DF há muitos que estão  lutando para tirar nossos direitos conquistados e aniquilar os projetos pró-gay.


Não vamos deixar que essa erva daninha do fundamentalismo, autoritarismo e teocrático nos tirem o direito de viver como nação livre e feliz.


Por Erik

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Eleições 2010 - Lhes apresento os presidenciáveis!


No dia 03 de Outubro aproximadamente 180 milhões de brasileiros estaram indo ás urnas para eleger um novo líder que tomará posse em 2011;
A ordem de apresentações dos candidatos irá respeitar a ordem a qual os próprios se apresentam na maioria das pesquisas eleitorais feitas até então.
É importante deixar bem claro que os post's apresentados apartir de amanhã não irá ser um matéria de propaganda política para nenhuma das partes.O PLANETA G respeita as opiniões e os valores defendidos por seus leitores.
Esperamos assim, com essas matérias esclarecer um pouco mais o que cada candidato tem a oferecer e já fez pelo país,facilitando a sua escolha pelo melhor caminho para o Brasil e claro para o público gay, que também será proposto nos post's.
Está matéria será a primeira de uma série que será feita com todos os cargos disputados nesta eleição.
Para governo e presidente iremos apresentar todos os candidatos, porém com destaque aos candidatos que mantém a "linha de frente" das pesquisas.


Por Erik

terça-feira, 10 de agosto de 2010

José Serra - Coligação "O Brasil pode mais" (PSDB/DEM/PTB/PPS/PMN/PT do B)


INFÂNCIA

José Serra nasceu na capital paulista, no bairro da Mooca. Serra nasceu numa pequena casa de quarto e sala, geminada a outras 24, numa rua sem saída, onde o filho tinha que dormir na sala. Seu pai, semi-analfabeto, que era vendedor de frutas no Mercado Municipal, evitava que o filho o ajudasse, deixando-o se concentrar nos estudos. Serra, entretanto, eventualmente ia trabalhar na banca de frutas.Mudaram-se depois para uma casa maior, de dois quartos, numa rua sem asfalto no mesmo bairro, ao lado de uma fábrica. Quando o filho já estava no científico (atual ensino médio), mudaram-se para um apartamento alugado no bairro do Ipiranga. Apesar dos ganhos modestos de uma família de classe média baixa, foi o suficiente para que o filho chegasse à faculdade sem precisar trabalhar.
Tendo feito curso pré-vestibular junto com o último ano do científico, ingressou, em 1960, no curso de engenharia civil da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - (Poli-USP).

VIDA ACADÊMICA

Em 1962, quando houve uma greve dos alunos que reivindicavam maior representatividade, Serra, aproximou-se de José Carlos Seixas, presidente do Centro Acadêmico da Faculdade de Medicina, que era um dos líderes nacionais da Juventude Universitária Católica (JUC) e viria a ser o padrinho de Serra no movimento estudantil.
Seixas o indicou meses depois para concorrer à presidência da União Estadual dos Estudantes de São Paulo (UEE-SP), como candidato apoiado pela JUC, que à época controlava a maioria dos centros acadêmicos. Serra foi eleito e, no comando da entidade, implementou várias mudanças, cortando o uso indevido de instalações e recursos e promovendo mais eventos culturais e debates políticos, o que deu mais visibilidade à UEE-SP.
Em fins de 1962, Serra foi um dos fundadores da Ação Popular (AP). Participou de congressos em vários estados brasileiros como presidente da UEE-SP, tornando-se conhecido, o que veio a facilitar sua eleição para presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), em julho de 1963, como candidato da Ação Popular, tendo ainda o apoio do Partido Comunista Brasileiro. A UNE, na época, tinha status de partido político, dando a Serra a condição participar da política nacional e a oportunidade de contato com autoridades, governadores, e com o então presidente João Goulart, o Jango.

GOLPE MILITAR

Consumado o golpe militar, Serra foi primeiro para o Departamento de Correios e Telégrafos do Rio de Janeiro, QG improvisado das forças leais ao presidente Jango. De lá partiu, junto de Marcelo Cerqueira (seu vice na UNE) para a casa do deputado Tenório Cavalcanti, também conhecido como "o homem da capa preta".Com o incêndio da sede da UNE pelos militares, Serra tratou de esconder-se por mais alguns dias na casa de amigos, sem contato nem mesmo com a família. Aconselhado por um deputado amigo do ex-presidente Juscelino Kubitschek, refugiou-se na embaixada da Bolívia, onde permaneceu por três meses.Os militares não queriam deixá-lo sair do país, como dissera o então ministro da Guerra, Costa e Silva, aos bolivianos: "Este não deixaremos ir embora. É muito perigoso." Resolvido o impasse, foi então para a Bolívia e depois para a França, onde permaneceu até 1965.
Radicou-se no Chile, participando de ações políticas para denunciar a repressão no Brasil junto de outros exilados, como Armênio Guedes, Fernando Gabeira, Almino Afonso e Betinho, conhecendo também César Maia, a quem incentivou estudar economia. Permaneceu no Chile por oito anos, vivendo carreira acadêmica até 1973. Trabalhou ao lado de Fernando Henrique Cardoso e Maria da Conceição Tavares. Casou-se em 1967 com a psicóloga e bailarina Sylvia Mónica Allende Ledezma
Serra voltou ao país em Setembro de 1973 foi preso ao ajudar outros brasileiros a se exilar no Panamá.Levado ao Estádio Nacional, lugar de tortura e assassinatos.Liberado por um Major (que fui fusilado depois disso), permaneceu mais 8 meses exilado na embaixada italiana, patindo então para o E.U.A., onde terminou seu segundo mestrado e primeiro doutorado em Políticas Econômicas.

CARREIRA POLÍTICA

1983 - Secretário Estadual de Planejamento (Governo Montoro)
1986 - Deputado Federal pelo PMDB (160 mil votos)
1988 - Um dos fundadores do PSDB
1990 - Deputado Federal (340 mil votos)
1994 - Senador (6,5 milhões de votos)
1994 - Ministério do Planejamento (Governo Fernando Henrique Cardoso)
1998 - Ministério da Saúde (Governo Fernando Henrique Cardoso)
2004 - Prefeito da Cidade de São Paulo
2006 - Governador do Estado de São Paulo

Foi o constituinte que conseguiu o maior percentual de aprovação de emendas, logrando aprovar 130 das 208 que apresentou.[26] Uma delas, a de nº 239, instituiu o que veio a ser o Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT, para o financiamento do seguro-desemprego com uma fonte de recursos sólida e permanente, fazendo com que o benefício começasse a ser efetivamente pago no Brasil.
Em 29 de setembro de 1992, votou a favor da abertura de processo de impeachment do presidente Collor, acusado de corrupção.
Defendeu o voto distrital, o fim do voto obrigatório, o fortalecimento dos partidos e a correção das distorções na representação dos estados na eleição dos deputados federais.
Desenvolveu e implantou o programa "Brasil em Ação", um pacote de ações e obras do governo federal em parceria com estados, municípios e empresas privadas nos moldes do atual "PAC".
Foi em 1994 como Ministro da Saúde que Serra mais se destacou.
O programa de combate à AIDS implantado na sua gestão foi copiado por outros países e apontado como exemplar pela ONU. Implantou a lei de incentivo aos medicamentos genéricos, o que possibilitou a queda preço dos medicamentos. Eliminou os impostos federais dos medicamentos de uso continuado. Regulamentou a lei de patentes e encaminhou resolução junto à Organização Mundial do Comércio para licenciamento compulsório de fármacos em caso de interesse da saúde pública. Ampliou as equipes do Programa de Saúde da Família e organizou o Sistema Nacional de Transplantes e a Central Nacional de Transplantes. Promoveu milhares de cirurgias por intermédio de mutirões combatendo doenças como, por exemplo, a catarata. Introduziu a vacinação dos idosos contra a gripe, eliminou doenças como o sarampo e criou a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Não obteve, porém, sucesso no combate à dengue, doença que até hoje é epidêmica.
Em sua gestão no Ministério da Saúde, foi enviado ao Congresso Nacional o projeto de lei 3.156, de 2000, que tornava mais rigorosa a política anti-tabagista no Brasil, com a proibição da publicidade e a introdução das imagens de impacto em embalagens de cigarro. Aprovado o projeto, foi sancionado dando origem à Lei nº 10.167, de 2000, regulamentada em 2001 pela Anvisa.
Em maio de 2009, pesquisa Datafolha revelou a avaliação do governo Serra, passando de 53% para 56% de ótimo/bom e atingindo nota média 6,7.

POLITICA LGBTT'S

*Aqui no estado de São Paulo José Serra foi responsável pela realizalização de alguns projetos de grande importancia para os gays.
*Foi criado o Selo da Paulista da Diversidade, o objetivo da iniciativa é destacar organizações públicas, privadas e da sociedade civil que desenvolvam ou se comprometam a criar programas, projetos e ações de promoção e valorização da diversidade.
*O ambulatório estadual voltado exclusivamente para travestis e transexuais, com a intensão de retirar selicone industrial.Em 50 dias de funcionamento o ambulatório teve 400 atendimentos.
*Conselho Estadual dos Direitos da População de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais.
*Decreto de número 55.589 trata das penalidades aplicadas a quem discrimina com base em orientação sexual.
*No município de São Paulo, instituiu o primeiro órgão de administração pública brasileira voltado à diversidade sexual. Em seu segundo mês de governo frente à prefeitura de São Paulo, em 2005, criou a Coordenadoria de Assuntos da Diversidade Sexual.

*Ainda em 2005, Serra decretou a criação do Conselho Municipal em Atenção à Diversidade Sexual, espaço de interlocução entre o poder público e a sociedade civil, bem como o Centro de Referência e Combate à Homofobia.
*Como governador, Serra criou a Coordenação de Políticas Públicas para a Diversidade Sexual, no âmbito da Secretaria de Justiça e Defesa da Cidadania; instituiu o Comitê Intersecretarial de Defesa da Diversidade Sexual e o Conselho Estadual de Defesa da Diversidade Sexual e realizou a I Conferencia Estadual LGBT de São Paulo.
*Em relação às garantias legais para a população LGBT, Serra regulamentou a Lei 10.948, e publicou decreto acerta do uso do nome social na administração pública.
Em 2007, Serra reformulou o Sistema Previdenciário do Estado de São Paulo, instituindo o direito à pensão ao(à) parceiro(a) e fundou o Núcleo de Combate à Discriminação, Racismo e Preconceito, no âmbito de Defensoria Pública do Estado de São Paulo.


Além disso Serra está em parceria com a Diversidade Tucana, grupo que está recolhendo propostas do povo para o público LGBT para a eleição deste ano.
Em sabatina para Folha/Uol, Serra se diz favorável tanto para a adoção de crianças por casair homossexuais: "Eu não vejo probelma quanto a isso"... "para a criança abandonada isso seria uma salvação". Toda criança precisa de pai e de mãe."
Também diz aprovar a união entre homossexuais no mesmo dia ao mesmo site.

Site Oficial
Site da Diversidade Tucana
www.diversidadetucana.com.br
Site Proposta Serra

Plano de Governo de José Serra para a Diversidade Sexual
Todas as Quintas-Feiras, às 20 horas, na Rua Banibas, 23 - São Paulo/SP, próximo a Praça Panamericana.



José Serra
Presidente
Indio da Costa
Vice
Coligação "O Brasil pode mais" (PSDB/DEM/PTB/PPS/PMN/PT do B)

[Para que as matérias não se torne apelativas, os perfis e vida dos candidatos não seram tiradas dos seus sites de campanha.A matéria de hoje recolheu informações da Wikipédia, Folha,Uol,G1,R7,Diversidade Tucana]


Por Erik

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