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sábado, 24 de dezembro de 2011

O Planeta G deseja Um Feliz Natal


O Natal está acima de qualquer religião e de qualquer alusão da data com preceitos católicos, embora tenha sido criado pela mesma.
O Natal simboliza o nascimento de Cristo aos cristãos e para a humanidade simboliza algo muito maior. O Natal simboliza o renascimento de nossos votos, de nossas crenças, de nossos objetivos.
A você leitor desejo o bem e somente o bem, desejo também que você seja feliz e seja realmente feliz. Que além de ser feliz, que faça as pessoas felizes e que faça desse sentimento o seu caminho a trilhar. Aproveite essa data para reafirmar os seus votos com você mesmo.
Que o simbólico nascimento de Jesus Cristo sirva de inspiração para que cada pessoa ascender aquela chama de sentimentos e de positivismo em seus corações.


A possibilidade de um novo recomeço sempre renova a esperança. E às vezes o renascimento ajuda a clarear a visão dos acontecimentos.
Erica Gaião


Por Erik

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Nunca antes, na história desse país...

Nunca antes, na história desse país, tantos homossexuais foram assassinados, espancados e morreram de Aids. Nunca, como nos últimos dez anos, o Governo Federal fez tanta propaganda, prometeu horrores, fez conferências e grupos de trabalho e não obstante, como disse duas vezes a Senadora Marta Suplicy, “a situação piorou no Brasil para os homossexuais: na Argentina tem casamento gay, aqui tem espancamento!” Quando Lula iniciou seu governo, matava-se um gay ou travesti a cada 3 dias. Com Dilma a imprensa noticia um homocídio a cada 36 horas. Enquanto apenas 1% dos homens heterossexuais são HIV+, os gays atingem 11%, recebendo apenas 0,9% do orçamento para a prevenção da Aids.
Na qualidade de Decano do Movimento Homossexual Brasileiro, líder do Grupo Gay da Bahia e Professor Universitário, há 31 anos na frente dessa luta, tenho vivência, competência e independência para denunciar: estamos no  fundo do poço! Tenho sido o crítico mais contundente, desmascarando os equívocos do Governo e das lideranças pelegas no enfrentamento da homofobia: é absolutamente inaceitável que o  primeiro Conselho LGBT tenha como presidente um preposto governamental heterossexual; é ultrajante que a Presidenta da República tenha vetado o Kit Antihomofobia Escolar e continue a se referir a nossa a orientação sexual com termos do senso comum; é vergonhoso que nossas lideranças partidarizadas sejam tão submissas ao faz de conta governamental, sem ouvir o clamor do povo LGBT que não agüenta mais tanta humilhação.
Recuso o convite para participar desta 2ª Conferencia Nacional porque não quero ser conivente com mais esta encenação bufa do atual Governo e de seus apoiadores, que se contentam com migalhas e vendem sua dignidade por um prato de lentilhas. Torço para que eu esteja errado e serei o primeiro a reconhecê-lo se após mais esta conferência milionária o Brasil deixar de ser o campeão invicto de crimes homofóbicos. E aviso pela última vez: transfiro à  Secretaria de Direitos Humanos a responsabilidade pela manutenção do banco de dados sobre assassinatos de LGBT no Brasil. 235 “homocídios” até novembro. Quem pariu Mateus, que o embale

Luiz Mott

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Comunidade LGBT em luto. Rose Bombom faleceu hoje no Rio de Janeiro.


A cena LGBT carioca está enlutada hoje(08) pelo falecimento de Rose Bombom. A transformista sofreu um ataque do coração e não resistiu. Sob o famoso pseudônimo, Pedro Paulo da Costa Pereira fazia apresentações pelo Brasil em boates gays e demais casas de shows. Rose Bombom tinha 25 anos de carreira.

Magno Malta confessa que Dilma fez promessa de não sancionar nenhum projeto LGBT

Que a Presidente da República, então Ministra e candidata à presidencia havia se comprometido com líderes religiosos sobre temas LGBT já havia documentado aqui, e vocês podem conferir nesse clicando aqui.
O que faltava era sair da boca de um deles o que foi feito de portas fechadas, como tudo o que acontece nesse governo.

Veja o vídeo de Magno Malta sobre esse encontro e comprometimento de Dilma com a bancada evangélica.


Vai um nariz de palhaço ai?


Você está me achando com cara de palhaço
Professor Baleia
O que lí e ví sobre a votação de hoje na CDH em Brasília só me fez confirmar o que ja venho dizendo a algum tempo, fomos passados para trás novamente e agora com o apoio significativo da Senadora Marta Suplicy. Há pouco tempo atrás sentavam em uma mesa para um almoço de paz e amor, Marta Suplicy, Magno Malta, Marcelo Crivella e Toni Reis.
Marta SuplicySenadora eleita pela cidade de São Paulo, se tornou relatora do PLC 122\06 e o tirou da gaveta. Com pouco mais de 6 meses a mesma enterra o projeto com a benção de Deus, ops, Crivella e Malta.Magno MaltaSenador eleito pelo Espirito Santo. Faz parte do grupo de parlamentares religiosos e defensores da família. No dia 18 de outubro de 2007, em discurso na tribuna do Senado Federal, Magno Malta se opôs à aprovação do projeto de lei 122 de 2006, da então deputada Iara Bernardi, o qual criminaliza a homofobia de forma contestada por evangélicos e outros segmentos da sociedade. Para o senador, o projeto de lei puniria pastores e padres que proibissem "homossexuais de se beijarem dentro de igrejas", porque estariam discriminando o "gesto afetivo". Ele também disse que, caso os homossexuais tivessem um "ato sexual embaixo de sua janela", todos que discriminassem seu "gesto afetivo" iriam presos.
Marcelo CrivellaSenador eleito pelo Rio de Janeiro, líder da bancada evangélica no senado.
Havia talvez nessa história inteira algo que a senadora Marta não previa. Provavelmente Marta não contava com a jogada inteligente desses mestres hipnotizadores de massas religiosas. Toda essa cena, boa educação e cordialidade só fazia parte do plano de atrasar cada vez mais o projeto.
Hoje nos deparamos com as frases engraçadas do próprio criador da segunda versão do PLC122.
Contrário à aprovação do projeto que criminaliza a homofobia, o senador Magno Malta (PR-ES) disse que, embora contra a discriminação de gays, não é possível que os homossexuais exijam seus direitos criminalizando a parcela da população que não concorda com eles.
"Ninguém tem direito de ser intolerante com homossexual, como ninguém tem direito de ser intolerante com o católico, com o padre. Ninguém pode ir para avenida estampar uma faixa dizendo 'se o papa engravidasse, aborto era sacramento'. Isso estava na passeata gay em São Paulo", disse. "Não vivemos em um País homofóbico. Quem mata e agride homossexuais agride aposentados, quem mata homossexuais mata um portador de deficiência. O homem não pode requerer seus direitos criminalizando quem não concorda com ele. Esse projeto é criminalização de quem não concorda", opinou o senador. ( Site Terra )

Se marta achou que depois de tantos anos de oposição, Magno Malta e Crivella iriam depois de uma reunião "amigável" aprovar o projeto e viverem em júbilo, se enganou.
Então depois da comunidade LGBT passar tal vergonha em rede nacional com mais confusões em torno do projeto e diga-se de passagem, Graças a Deus que não foi votado, a maior palhaça da história foi Marta Suplicy que além de ser passada para trás se viu obrigada a pedir revisão do projeto.
Por isso apoiamos a verdadeira luta contra a homofobia e promoção da cidadania LGBT.
Por isso apoiamos o #PLC122DeVerdade
PS: O Toni Reis??? Presidente da Associação Brasileira da ABGLT ? Falou muito não, mas no geral ele acha que precisa de entendimento.
Vai entender Oo

Por Erik

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Parabéns UNIMED - RS


terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Marcelo Crivella e a tática do Presente de Grego

Meus queridos leitores, poucos são os que não conhecem a história de Helena de Tróia, mas aí vai um resuminho básico para explicar meu título.
Na história Helena teria sido sequestrada e guardada atrás do muros e do forte exército da cidade de Tróia, e para invadir a cidade os gregos teriam construído um cavalo girante de madeira ( cavalos eram adorados pelos troianos ) e no seu interior havia uma grande tropa grega. Na calada da noite a tropa grega saiu do cavalo e atacou os troianos.


Eis que hoje vemos o momento atual da comunidade LGBT. Marta Suplicy se trancou em uma sala para discutir os rumos da PLC 122\ 06 com o Senador Magno Malta, o líder da bancada evangélica, Marcelo Crivella e o Presidente da ABGLT, Toni Reis. O propósito do encontro foi alterar o texto original do projeto afim de conseguir com a participação dos evangélicos a aprovação do mesmo. Quando os movimentos foram avisados do novo texto tivemos uma forte mobilização que forçou Marta a aceitar outras propostas de alteração feita pela sociedade civil e os grupos LGBT's do Brasil inteiro, mas infelizmente todo esse material foi desconsiderado pela relatora atual, Marta Suplicy.
Meses depois de toda a discussão a Senadora volta a colocar em votação o PLC 122 criado a portas fechadas, a qual mais uma vez ei de afirmar, a COMUNIDADE LGBT não aceita. Creio que a nova estratégia de Marta é puro oportunismo político, pois a mesma espera aprovar o projeto pouco antes da II Conferência Nacional LGBT tentando assim blindar o Governo federal das cobranças que virão, haja ver que ultimamente fomos apenas identificados como massa de manobra e moeda de troca não só por líderes do Governo quanto pela própria Presidente da República, Dilma.

Mas hoje, a mesa virou para Marta Suplicy, pois a senadora estava certa de que com o novo projeto  bancada evangélica aprovaria sem nenhum problema o PLC122. Hoje,  o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) afirmou, na sessão plenária do Senado desta terça-feira (6), que a bancada evangélica na Casa considera não haver acordo a respeito do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/2006 que criminaliza a homofobia. 

"A senadora Marta (Suplicy) disse que havia construído um acordo. Nós gostaríamos de terminar com o projeto e construir um novo texto, mas ela insistiu com emendas, que melhoraram (o texto), mas não há acordo. Se for para colocar em votação, nós votaremos contra", avisou. O que para Marta Suplicy estava certo de um progresso, hoje tenho a impressão que Crivella rí de nossa cara. 


Peço mais uma vez que a comunidade LGBT seja CONTRA esse PLC 122 FAKE. Esse texto manipulado vai de encontro com o que realmente queremos, transformando a homofobia em um simples agravante. A forma de como foi construído esse texto mostrou o desrespeito de líderes políticos com a militância e com toda a luta estruturada durante esses 5 anos de mobilização. 


Não somos moeda de troca e não aceitamos migalhas!




Por Erik

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

MOVIMENTO LGBT DE SÃO PAULO EM DEFESA DO PLC Nº 122 DE 2006

CARTA ABERTA DA PLENÁRIA DO MOVIMENTO LGBT DE SÃO PAULO
EM DEFESA DO PLC Nº 122 DE 2006

A PLENÁRIA DO MOVIMENTO LGBT DE SP, convocada por um amplo conjunto de redes e organizações do movimento de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais do Estado de São Paulo, realizada no dia 28 de Julho de 2011, na sede da APEOESP na capital paulista, após um intenso, rico e democrático debate sobre as perspectivas e os rumos da luta pela criminalização da homofobia e da necessidade de defendermos o PLC nº 122 de 2006, vem a público por meio dessa carta aberta manifestar nossas posições sobre este tema.

1. Todos os dias, milhões de brasileiras e brasileiros lésbicas, gays, bissexuais, travestis e ou transexuais – LGBT -- têm violados os seus direitos humanos, civis, econômicos, sociais e políticos. Essa violação é conseqüência da homofobia, uma das manifestações de ódio e de intolerância contra a humanidade que decorre da ideologia patriarcal e do machismo, e da negação à diversidade sexual, atingindo não apenas a população LGBT, como vimos recentemente na agressão a um pai e seu filho que estavam abraçados e foram “confundidos” como homossexuais. Essa discriminação ocorre tanto no espaço familiar, quanto em locais de trabalho, de lazer, na escola, ou seja, em todos os ambientes de convívio, doméstico e social. E, embora a forma mais aguda e bruta da homofobia seja a dos assassinatos – e o Brasil é recordista mundial nesta lam entável contagem – este ódio passa também pelas piadas ofensivas a LGBT, pelo discurso religioso e parlamentar, pela exclusão escolar, pelo impedimento do acesso ao trabalho ou pela demissão do emprego e a pura e simples negação de direitos. Se é verdade que o Supremo Tribunal Federal aprovou recentemente o reconhecimento das uniões entre pessoas do mesmo sexo com o mesmo “status” das uniões estáveis, também é verdade que o Congresso Nacional não aprovou até hoje nenhuma legislação reconhecendo direitos à população LGBT, apesar de já existirem projetos nesse sentido desde 1995. Esse fato aponta para a extrema covardia do legislativo brasileiro que se esconde por trás das falácias dogmáticas, negando o principio constitucional da Laicidade do Estado que veta qualquer interferência religiosa, corroborando para o aumento das estatísticas de violência homofóbica no país,

2. Acreditamos que as raízes da homofobia são as mesmas de outras formas de opressão que afrontaram a humanidade e que mantém seus pilares até nossos dias: o holocausto nazista contra o povo judeu, o racismo, o machismo e todas asdesigualdades sociais. Portanto, a luta contra a homofobia deve estar ao lado da luta de mulheres, comunidade judaica, negras e negros, bem como outros segmentos oprimidos, contra qualquer forma de discriminação. Alertamos, que não há hierarquia de opressões, portanto qualquer que seja o tipo de discriminação, violência e opressão, ela deve igualmente ser punida.

3. O PLC nº 122 de 2006 é uma proposta de legislação condizente com as políticas de direitos humanos da República Federativa do Brasil e contém as garantias mínimas e necessárias para uma lei que de fato criminalize a homofobia e sirva antes de tudo como um instrumento pedagógico de afirmação do compromisso do Estado e da sociedade em nosso País, de combate a esta e a qualquer outra forma de opressão. Reafirmamos nosso ponto de vista no sentido de que não há nada no PLC nº 122 de 2006 que possa ser caracterizado como inconstitucional -- por ser evidente que a liberdade de expressão não protege discursos de ódio e discursos que incitem a discriminação e/ou o preconceito em geral -- e o Senado Federal tem a obrigação política, como uma casa legislativa e de representação da sociedade, de aprov á-lo sem mais delongas.

4. Alertamos ainda que qualquer proposta alternativa ao PLC nº 122 de 2006 será inaceitável, para aquelas e aqueles que de fato têm compromisso na luta contra a homofobia, se não trouxer em seu conteúdo dispositivos hoje presentes no PLC nº 122 de 2006, como a proposta referente ao artigo 20 da Lei nº 7.716 de 1989, e tal proposta jamais poderá ser inferior aos parâmetros legais da criminalização do racismo.

5. Apelamos aos parlamentares que têm sido aliados as lutas de direitos humanos e da população LGBT em nosso País para que não negociem textos novos, emendas ou substitutivos, que impliquem em previsão legal da tipificação criminal da homofobia em bases inferiores ao racismo ou qualquer outra opressão e violência. Numa legislação de direitos humanos, é inaceitável que se hierarquize as opressões, como se uma fosse mais grave do que a outra.

6. Conclamamos a militância LGBT de todo o Brasil à mobilização em torno da defesa do PLC nº 122 de 2006 e pela criminalização dahomofobia nas mesmas bases do racismo, e propomos que essa mobilização nacional se dê especialmente nas ruas, na perspectiva de um dia nacional de luta em defesa do PLC nº 122 de 2006 e pela criminalização da homofobia.

7. A construção de uma sociedade efetivamente democrática passa pelo reconhecimento dos direitos de todas e de todos, sem exclusões de qualquer tipo, razão pela qual a luta pela criminalização da homofobia, mais do que uma luta da população LGBT, é uma luta de todas as brasileiras e todos os brasileiros.
Relação de organizações, do movimento social, partidárias e governamentais, que participaram da Plenária do Movimento LGBT do Estado de SP Em Defesa do PLC nº 122 de 2006, no dia 28/07/2011.
  1. ILGA
  2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS – ABGLT
  3. ARTICULAÇÃO BRASILEIRA DE GAYS -- ARTGAY
  4. FRENTE PAULISTA CONTRA A HOMOFOBIA
  5. FÓRUM PAULISTA LGBT
  6. CONEXÃO PAULISTA LGBT
  7. APEOESP
  8. ASSESSORIA DA SENADORA MARTA SUPLICY -- PT
  9. ASSOCIAÇÃO DA PARADA DO ORGULHO GLBT DE SP
  10. ABCDS
  11. ATO ANTI-HOMOFOBIA
  12. HOMOFOBIA JÁ ERA -- Eleições HoJE
  13. CENTRO DE MÍDIA INDEPENDENTE
  14. CIRANDA DA INFORMAÇÃO INDEPENDENTE
  15. COLETIVO DE FEMINISTAS LÉSBICAS
  16. COLETIVO LGBT 28 DE JUNHO
  17. COLETIVO LGBT DA CUT/SP
  18. COORDENADORIA DE ATENÇÃO ÀS POLÍTICAS DA DIVERSIDADE SEXUAL DO MUNICÍPIO DE SP -- CADS
  19. COORDENAÇÃO DE POLÍTICAS PARA A DIVERSIDADE SEXUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
  20. DIRETÓRIO CENTRAL DE ESTUDANTES DA USP
  21. FRENTE ANTI-FASCISTA
  22. GADVS – GRUPO DE ADVOGADOS PELA DIVERSIDADE SEXUAL
  23. GRUPO DE ESTUDOS PELA DIVERSIDADE SEXUAL DA USP
  24. GRUPO DE PAIS DE HOMOSSEXUAIS
  25. GRUPO ROSA VERMELHA
  26. IDENTIDADE – GRUPO DE LUTA PELA DIVERSIDADE SEXUAL
  27. IGREJA DA COMUNIDADE METROPOLITANA
  28. INSTITUTO EDSON NÉRIS
  29. MARCHA DA MACONHA
  30. MARCHA MUNDIAL DE MULHERES
  31. NÃO HOMOFOBIA
  32. ONG CASVI
  33. ONG REVIDA
  34. SETORIAL LGBT CSP-CONLUTAS
  35. SINDICATO DOS TREINADORES DO BRASIL
  36. DIVERSIDADE TUCANA - PSDB
  37. MILITANTES LGBT DO PSOL
  38. MILITANTES LGBT DO PT
  39. SECRETARIA LGBT DO PSTU

domingo, 4 de dezembro de 2011

Não ao PLC122 FAKE!!!!

É isso mesmo que vocês estão lendo em todos os lugares pessoal, no dia 08, a Senadora Marta Suplicy pretende colocar em votação o PLC 122 SUBSTITUTIVA na casa. Não pensem vocês que isso é um bom negócio, pois há por trás de toda essa pompa, o oportunismo político e a redenção à quebra do Estado Laico.
Marta Suplicy usou de suas artimanhas para articular secretamente com Toni Reis ( Presidente da ABGLT ) e o Senador Homofóbico Magno Malta a substituição do PLC 122 que não havia passado na casa meses antes.
Toni Reis transformou a ABGLT em um órgão politizado e partidarizado, esquecendo dos valores e propósitos da causa LGBT, se tornando cada vez mais um papagaio de pirata do PT e da Senadora Marta.
Marta Suplicy por sua vez, não é a grande mártir que todos pensam. Com pouco menos de 5 meses de cadeira, enterrou o PLC 122 e juntamente com o poder religioso manipulou o texto original do PLC122, acatando assim mais uma vez as imposições da religião e de pastores e senadores conservadores. Nesse momento ela tenta aprovar seu projeto para ser reconhecida como a grande colaboradora da aprovação que criminaliza a homofobia, cegando o movimento com argumentos fracos e sem qualquer fundamento. 
Magno Malta e Marcelo Crivella foram espertos e aproveitaram sua forte ligação com o Governo Federal e conseguiram com que Marta e Toni desistissem do projeto afim de montar outro que atendia ao que os evangélicos e conservadores queriam, ou seja, eles podem continuar a nos chamar de aberração na Tv, em cartazes, folhetos, etc.



Esse projeto que será votado NÃO É O QUE QUEREMOS. Queremos sim a criminalização da homofobia, mas não podemos deixar que mais uma vez a religião e o conservadorismo de parte da casa viole o direito de Estado Laico, e passando mais uma vez o movimento gay para trás.



E quero reafirmar aqui o compromisso do Planeta G CONTRA o PLC122 substitutiva que leva o  batismo de Alexandre Ivo. Entendo que essa lei fere o movimento LGBT, a história que foi estruturada durante esses 10 anos de luta, a laicidade do Estado e principal agravante, a falta de respeito por tudo o que foi costruído pela aprovação do PLC 122 original. A obrigação de Marta e Toni era fazer valer o sentimento da comunidade LGBT, a vontade da militância e não achar quem podem responder por milhares de pessoas.

E não esqueçam: TWITTAÇO, terça, 06/12, a partir das 18 horas: #PLC122deVerdade. 
Não deixem de participar, e qualquer dúvida sobre esse novo projeto, acesse:


 Alexandre Ivo poderá passar de símbolo de luta á símbolo de manobra política.


Por Erik

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

01 de Dezembro - Dia Mundial de Combate a AIDS

Neste dia 01 de Dezembro é um dia de grande mobilização mundial que visa o enfrentamento ao vírus da AIDS, e sem dúvida a maior necessidade do mundo atual, a prevenção.
A questão da Aids têm uma grande ligação com a população gay e essa comunidade têm sua "divida" com o movimento. Quando digo dívida, ouso dizer que por sermos ainda o grupo com maior vulnerabilidade ao vírus, temos o dever de ajudar ao mundo a prevenir, divulgar e usar dessa bandeira a favou das gerações seguintes.
Nos anos 80, fomos caçados como propagadores dessa "peste gay" ou "câncer gay", como era chamado. Pura injustiça, injustiça essa que ainda vive na cabeça de algumas pessoas consevadoras, mas que já conseguimos mostrar que a homossexualidade não fez parte da criação desse vírus.

Jornal Notícias Populares,1983

Em 1982 é confirmação do primeiro caso de Aids no Brasil e identificação da transmissão por transfusão sanguínea. Adoção temporária do termo Doença dos 5 H - Homossexuais, Hemofílicos, Haitianos, Heroinômanos (usuários de heroína injetável), Hookers (profissionais do sexo em inglês).
Em 1983 é criado em São Paulo, o primeiro programa de Aids do Brasil com o governo Montoro. Nessa mesma época o Grupo Gay Outra Coisa começa uma das primeiras ações sociais com pessoas portadoras do vírus da Aids.

A questão da Aids era tratada da década de 80 com vendas nos olhos, já que naquela época nem os cientístas sabiam o que era aquela nova doença que assustava os quatro cantos do mundo. A nossa grande vitória foi se tornar um dos países com os melhores programas de prevenção da Aids e atendimento aos soros positivo.



Previna-se
Sexo é bom com cmaisinha, só assim você terá muito mais anos para praticar. =D


Sexo com camisinha!


Viva o Dia Mundial de Combate a Aids


Por Erik

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Carta Aberta ao Vereador Marco Aurélio Cunha - SP

Sr. vereador Marco Aurélio, venho por meio deste reforçar a corrente que fazemos contra as atitudes nada democrática e muito menos políticas do vereador Carlos Apolinário. É de conhecimento de qualquer pessoa que tenha informação que este senhor não faz política justa e democrática, traçando muitos anos de sua vida a produzir leis de caráter preconceituoso e sem qualquer fundamentação.
Amanhã volta a discussão sobre o projeto de lei que visa tirar da Paulista todo e qualquer tipo de manifestação, como a PARADA DO ORGULHO LGBT. É bom citar que a parada é um importante evento que visa a mobilização da sociedade civil em torno de questões de homofobia e promoção da cidadania LGBT, que infelizmente ainda é tão perseguida no Brasil e visivelmente em São Paulo.
A mistura incansável que o vereador Carlos Apolinário faz quanto seus preceitos religiosos e a política põe em risco a laicidade do estado e a liberdade de expressão, pois política é política e religião é religião e não devemos fazer política com base em conceitos religiosos, pois se assim fizermos estaremos regredindo significantemente.
Assim espero que o Sr. possa ajudar não a comunidade gay, mas no geral a sociedade paulistana a não aprovar mais esse projeto de caráter preconceituoso, preservando assim a laicidade do estado  e os princípios da democracia.
 
 
Att.
 
Erik Henrique Nunes da Silva
Moderador do Blog Planeta G

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Governo Federal é omisso e irresponsável

Agora a pouco (28) assisti uma reportagem na Glogo News muito completa e esclarecedora sobre os gays a educação, crimes de homofobia e Aids. 
Segunto a reportagem, os casos de Aids entre jovens gays entre 15 e 24 aumentou entre 1990 e 2011aumentou de 25,2% para 46,4%, quase que o dobro de casos, levando-se em consideração o aumento da doença também pelas travestis.



O Governo Federal ao mesmo tempo que mostra toda sua atenção a população homossexual brasileira, é controversa, omissa e irresponsável com os casos de HIV e a realidade homossexual desse país.
Na mesma reportagem uma especialista disse ao vivo que na maioria das vezes a homofobia na escola pode ser a causadora da falta de cuidado entre os jovens e que a falta de conhecimento e o crescimento do preconceito têm tido participação no aumento desses números. Na mesma reportagem foi explicado que a UNESCO aconselha a abordagem de assuntos de diversidade sexual com um material ideal desde os 6 anos de idade.

A maior irresponsabilidade do Governo é saber, como o próprio Ministério da Educação divulgou, que são registrados anualmente 6.000 casos de homofobia dentro das escolas brasileiras e quando é tido alguma evolução, temos uma presidente que veta o projeto para salvar a cabeça de amigos ou comparsas, como queiram.
Enquanto números como estes continuam a crescer o governo anda em marcha lenta na legislação que abraçe a população homossexual, tanto pela criminalização da homofobia quanto para criar métodos de diminuir a homofobia no ambiente escolar, esse que deveria ser a base da cidadania.

Lamentável.


Por Erik

sábado, 26 de novembro de 2011

Movimento LGBT de São Paulo termina o ano com 56% dos objetivos alcançados.

A realização da 1° Conferência LGBT do Estado de São Paulo, em 2008, indicou as bases para a implantação de uma política de promoção da cidadania e dos Direitos Humanos para a população LGBT. Nessa mesma oportunidade lideranças LGBT, Ongs, a socidade civil e menbros do poder público criaram o I Plano Estadual de Enfrentamento à Homofobia e Promoção da Cidadania LGBT, encaminhado assim para os órgãos competentes para colocar em prática nosso ativismo, cobrando, fiscalizaando e lutando por um estado melhor.
Com base no relatório da execução desse plano conseguimos extrair um número positivo do Estado de São Paulo sobre as políticas adotadas entre 2009 e 2010.
De 108 propostas, podemos destacar 60 propostas que foram realizadas pelo Governo do Estado de São Paulo, 27 delas foram realizadas parcialmente e 21 propostas não foram realizadas.


Em porcentagem as propostas realizadas representam 56 %, realizadas parcialmente 25% e não realizadas 19%.


Grandes avanços foram realizados no Estado a qual podemos destacar o Decreto Estadual n° 55.588, de 17 de Março de 2010, que estabeleceu a obrigatoriedade do tratamento nominal de travestis e transexuais pelos funcionários públicos, em todos os órgãos da Administração Pública Estadual, direta ou indireta e o lançamento do ProAC LGBT em parceria com a Secretaria de Cultura disponibilizando ao órgão uma verba de R$ 500.000,00 em 2010 e R$ 750.000,00 em 2011. Na área de Segurança Pública houve a ampliação física e de serviços da DECRADI, capacitação de militares e GCM, além da realização do Seminário: " Diversidade sexual e Direitos Humanos" para coordenadores e dirigentes de unidades prisionais.

 É muito bom ver que são Paulo, embora seja um dos Estados mais vilentos e homofóbicos, esteja avançando nas políticas LGBT. Isso é resultado dos movimentos que não adormecem, Ongs e Organizações políticas sérias que fazem do seu tempo, o tempo de luta.


Por Erik

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Em dia de parada gay, Maceió esteve de luto pelo assassinato do Fundador do Grupo Gay de Alagoas.

Domingo (13) tinha tudo para ser um dia maravilhoso e de muita festa em Maceió, mas mesmo com a 11ª Parada Gay de Maceió, que aconteceu nas orlas de Pajuçara e Ponta Verde, foi um pouco menos alegre. 
Na madrugada da Sexta-Feira (11), foi assassinado na cidade o fundador do Grupo Gay de Alagoas (GGAL), Zequias Rocha Rego de 57 anos, Ong essa responsável pela organização da parada na capital alagoana.



Zeca, como era conhecido, trabalhava como assessor da Coordenadoria Executiva do Programa Nacional de Inclusão de Jovens (ProJovem). O militante foi morto em seu apartamento com duas perfurações de faca cravadas no pescoço. Ele morava no Conjunto Alfredo Gaspar de Mendonça, no bairro de Jacarecica, em Maceió. A polícia que investiga o crime diz que, por ter objetos quebrados pela casa, acredita ter ocorrido luta corporal. Testemunhas alegam que três homens usaram um carro e uma moto para fugirem.
A tese policial é de latrocínio (roubo seguido de morte), mas segundo o delegado responsável, Egivaldo Lopes, declarou à imprensa, também não está descartada a hipótese de crime de ódio.
Para termos uma ideia do estado das coisas ainda hoje, a hipótese de homofobia que será investigada pelo delegado é um avanço, dentro das centenas de crimes que esse dado simplesmente é escondido, desprezado ou escamoteado. Muitos policiais descartam de cara que a motivação de um assassinato possa ter origem na homofobia mesmo a vítima sendo um homossexual ou tendo indícios de crime de ódio.
É claro, apesar dos obtusos reacionários fingirem nunca perceber, que o fato de uma pessoa ser gay não necessariamente faz com que seja vítima de um crime homofóbico. Às vezes, a razão mesmo está apenas em um assalto mal executado ou cheio de perversões. Mas também, muitas vezes o componente de ódio está presente e deve ser investigado. E não descartado em um primeiro momento, como temos assistido na maioria dos casos ocorridos contra homossexuais ultimamente.
Fonte: 180graus.com

Por Erik

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

VIOLÊNCIA DE QUEM, CARA PÁLIDA? Por: Dário Neto

VIOLÊNCIA DE QUEM, CARA PÁLIDA?
Por: Dário Neto
Presidente do Conselho Municipal de Atenção à Diversidade Sexual de São Paulo
“Do rio que tudo arrasta, se diz violento,
Mas não chamam de violentas as margens que o comprimem”
Bertold Brecht
Nenhuma violência é justificável. Essa é a premissa básica para toda militância que trabalha na defesa dos Direitos Humanos. Partindo dessa premissa, é preciso problematizar as diferentes formas de violência que marcaram a plenária final da II Conferência LGBT do Estado de São Paulo, no final de semana passado. Para alguém desinformado e que desconhece as pessoas envolvidas no episódio citado, tenderia a repudiar a agressão física praticada pela militante Agatha Lima contra Julian Rodrigues. Mas quem conhece e já foi vítima das violências verbais praticada por esse petista, sabe que a avaliação do episódio não é tão simples assim. Julian Rodrigues é conhecido nacionalmente por seus comportamentos desrespeitosos e desqualificantes contra qualquer pessoa que não compactua com suas p osições. Se no microfone, ele tenta mostrar-se adepto da boa argumentação, fora dele desqualifica por meio de adjetivos seus opositores. Foi desse modo que o mesmo provocou Agatha Lima pelo fato de a mesma não ter sido eleita como delegada para a II Conferência Nacional LGBT.
Mas não se trata apenas de provocar seus opositores, a questão é muito mais perversa. O episódio que resultou a agressão foi antecedido pela discussão e votação a respeito da forma de eleição do Conselho Estadual LGBT. Julian e seus parceiros defendiam que o mesmo fosse composto por indicação de entidades. O debate se deu e foi seguido pela votação que aprovou a eleição direta, o que fez com que ele quisesse dar o troco à derrota política. Para tanto, pediu que se fizesse a divulgação do resultado da eleição de delegados, informando os votos que cada chapa recebeu. Assim que a mesa da Plenária Final informou os resultados, Julian Rodrigues resolveu provocar as Travestis e Transexuais – mais especificamente Agatha Lima – pelo fato de esta não ter sido eleita como delegada. Essas provocações deram-se por meio de insultos e agressões verbais contra a militante.
Reparem bem: a frustração pela derrota na definição de como o Conselho deveria ser composto, levou-o a essa atitude belicosa. Contudo, o mesmo poderia ter provocado opositores que estiveram diretamente ligados a essa derrota. Ele poderia ter provocado a mim, Beto de Jesus, Paulo Mariante ou Marcia Cabral. Mas não foi o que fez. Escolheu justamente Agatha Lima para descarregar sua frustração e raiva da derrota. A violência primeira e que poderia ter sido evitada foi a transfobia recorrentemente praticada por esse petista. Julian escolheu provocar Agatha Lima por achar que essa não teria condições de revidar suas provocações. Certamente, sua avaliação resulta de uma transfobia que o mesmo tem recorrentemente praticado em nível nacional. Há que se lembrar que, por conta desse comportamento tr ansfóbico, o mesmo recebeu uma moção de repúdio do movimento de Travestis na I Conferência Nacional LGBT em 2008.
Diversas pessoas têm dito que a violência física não se justifica. Como afirmei no início do texto, não pretendo e não quero justificar nenhuma forma de violência. Quero questionar essa lógica em que hierarquiza as formas de violência, dando peso a agressão física, mas desconsiderando os efeitos perversos da agressão verbal e psicológica. Tão violento quanto um tapa, são as palavras usadas para desqualificar e estigmatizar qualquer pessoa. As palavras ferem e, muitas vezes, pode ter efeitos danosos maiores do que uma agressão física. Se há que repudiar a agressão física praticada pela Agatha, mais ainda devemos repudiar essa prática recorrente feita por Julian Rodrigues em que as palavras são usadas para agredir, desqualificar e insultar qualquer pessoa.

"Deixar o erro sem refutação é estimular a imoralidade intelectual" - Karl Marx

Carta de repúdio ao Site " A Capa "


O Planeta G - blog que a 3 anos têm avançado Brasil a fora pelas redes mundiais e conquistando cada vez mais seguidores e leitores, praticando o ativismo pró direitos LGBT - vem a público manifestar total repúdio ao site  " A Capa ".
No último dia 01 de Novembro de 2011, o site por autoria de Marcelo Hailer, publicou a matéria " Conferência Estadual LGBT de SP, termina em confusão e com poucas propostas apresentadas". A matéria de conteúdo fraco e sem grandes detalhes desconsidera toda uma história que foi escrita durante três dias de conferência por um grande grupo de ativistas e militantes que usaram do seu tempo para construir mais um Plano Estadual de Enfrentamento da Homofobia e Promoção da Cidadania LGBT.
Discordamos com o site no que se diz respeito á poucas propostas e sensação de Djavú dos seus conteúdos, pois é claramente visível que se algumas propostas foram repetidas ou parecidas á última conferência, é por que a população LGBT ainda acha necessário que essas questões venham em pauta, uma vez que a conferência é formada pelo poder público e pela sociedade civil em comunhão de ideias, debates e votações.
Consideramos que o repórter que "cobriu" a conferência não trabalhou o texto com neutralidade e muito menos com fatos corretos e conteúdo realmente verdadeiro.

A II Conferência LGBT do Estado de São Paulo protagonizou um marco na luta pela cidadania, pois com a presença de 430 pessoas, foram criadas aproximadamente 75 propostas que foram discutidas, suprimidas, alteradas e aprovadas depois de um dia inteiro de debates e planejamentos. Além disso, é muito bom lembrar que muitas outras propostas ficaram de fora da lista permitida pelo regimento interno e outras muitas foram encaminhadas á Conferência Nacional que deverá acontecer em Dezembro, em Brasília.
Assim, consideramos que a matéria foi parcial, sem conteúdo, sem fontes e sem baseamento no que se refere ás críticas de proposta.
Outro ponto apresentado é a falta de sensibilidade para mencionar o caso de agressão entre o militante Julian Rodrigues e a trans Agatha Lima, que a todos se sabe que haviam sido feitas provocações do lado de Julian contra Agatha.
Esse tipo de matéria e conteúdo embasado no nada põe a Revista "A Capa" em questão quanto suas posições políticas e éticas, suas publicações, neutralidade e conteúdo suprapartidário.

Erik Henrique Nunes da Silva
Blog Planeta G

domingo, 30 de outubro de 2011

Mais um Heterossexual é espancado na Paulista. Motivo? Homofobia!


Não é o primeiro e nem o terceiro caso de homofobia aplicada a heterossexuais. Temo que essa situação começe a ganhar tal força que se torne descontrolável aos movimentos a favor da vida e principalmente ao nosso movimento. Nesse mesmo contexto acho que devemos aproveitar a situação para reafirmar nossa luta e mais que tudo fazer parcerias e chamar a atenção da sociedade para o perigo do preconceito.
 "Não sou, mas por conta de ter bastante desse público na região podem ter achado que eu era", afirmou ao G1.
"Um dos rapazes falou alguma coisa para mim que eu não entendi. Eu perguntei para ele o que era. Ele disse que ia me bater e começou a me xingar. Eu tentei sair correndo. Ele me passou uma rasteira e caímos os dois no chão. Eu estava de costas e ele começou a me chutar. Eu falando para ele parar e ele não parava. Os outros amigos que estavam com ele falaram para ele parar, mas ele não parava. Uma hora o pessoal do estacionamento do supermercado viu e vieram com um pedaço de cano. Eles fugiram", contou ( G1 )
O rapaz de 28 anos que pede para não ser identificado teve braço esquerdo quebrado, sofreu um corte no queixo e perdeu um dos dentes caninos após sofrer agressão em um local próximo à esquina da  Avenida Brigadeiro Luís  Antônio com a Avenida Paulista,  por volta das 3h30 deste sábado (29). O delegado do 36º Distrito Policial -  Vila Mariana registrou o caso como lesão corporal. O rapaz, que deu entrevista ao lado da namorada, afirmou que não é homossexual, mas pode ter sido confundido pelo agressor. 

sábado, 29 de outubro de 2011

Começou nesta sexta-feira em São Paulo a II Conferência Estadual de Políticas Públicas LGBT

Começou nesta sexta-feira em São Paulo a II Conferência Estadual de Políticas Públicas LGBT

A Secretaria da Justiça e Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo promove nos dias 28, 29 e 30 a II Conferência Estadual de Políticas Públicas e Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. O evento é preparatório para a II Conferência Nacional, que será realizada em Brasília no mês de dezembro.

A Conferência Estadual ocorrerá em parceria com outros órgãos governamentais e instituições da sociedade civil organizada. Ao todo participarão 400 pessoas delegadas e 30 pessoas convidadas como observadoras.

Os delegados irão discutir diretrizes para a implementação de políticas públicas para a diversidade sexual, avaliar estratégias para fortalecer o Plano Estadual de Enfrentamento à Homofobia e Promoção da Cidadania LGBT, além de eleger as pessoas delegadas para a Conferência Nacional.

A abertura será às 18h desta sexta-feira e contará com as presenças da secretária de Estado de Justiça e Defesa da Cidadania, Eloísa Arruda, e do Secretário de Estado da Cultura, Andrea Matarazzo.

Confira a programação

28/10, sexta-feira

15h - Abertura do credenciamento para delegadas/os, convidadas/os e observadores
18h - Abertura Oficial
19h30 - Palestra Magna com a Profª. Drª Debora Diniz, da Universidade de Brasília
20h30 - Show com a cantora Fabiana Cozza
22h - Jantar

29/10, sábado

8h - Credenciamento
10h - Credenciamento de eventuais vagas remanescentes
9h às 12h30 - Leitura e aprovação Regimento Interno
12h30 - Almoço
14h - Grupos de trabalho (07 eixos)
16h - Café
16h às 19h - Grupos de Trabalho
19h30 - Jantar

30/10, domingo

9h - Eleição para delegadas/delegados para a Conferência Nacional
13h - Almoço
14h - Plenária para aprovação e encaminhamento das propostas
18h - Referendo em Plenária das Delegadas/os para Conferência Nacional
19h30 - Encerramento da II Conferência Estadual LGBT
19h às 21h00 - Jantar

Serviço

A II Conferência Estadual de Políticas Públicas e Direitos Humanos LGBT será no Novotel Jaraguá (rua Martins Fontes, 71, São Paulo). Mais informações pelo telefone (11) 3291-2700 ou no site www.justica.sp.gov.br.

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