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quarta-feira, 14 de julho de 2010

Queer As Folk (Os assumidos) - Nossa verdadeira realidade!

Seriado apresentado do ano 2000 a 2005 no E.U.A., Queer As Folk revolucionou tudo que já havia apresentado na tv sobre gays e sexualidade.
Queer As Folk narra a história de cinco homens homossexuais que vivem em Pittsburgh, Pennsylvania: Brian, Justin, Michael, Emmett e Ted. Compondo o elenco principal, ainda temos o casal de lésbicas, Lindsay e Melanie e a mãe orgulhosa de Michael, Debbie.
Este seriado é um marco na luta dos direitos GLBT, pois investe em uma trama sem cunho pornográfico ou apelativo, mostrando homossexuais como pessoas comuns, vivendo em seu dia-a-dia. As dificuldades e conquistas desta comunidade são brilhantemente retratadas nesta produção.






Mais do que, mais um seriado americano, Queer as Folk mostra da forma mais explicita que os gays não fazem parte de uma sociedade paralela e que olhando de perto somos tão iguais aos heteros quanto pensamos.
Diferentemente de "De Repente Califórnia", que mostra o lado do amor sem barreiras e um mundo cheio de novas descobertas e romantismo, Quer As Folk mostra a vida de problemas, barreiras, sofrimentos e alegrias.
Em uma entrevista feita para os brasileiros,os atores do seriado comentarão a repercussão dos temas e imagens mostradas no seriado.Muitos dos gays diziam que o seriado acabava expondo o lado mais escondido dos gays, como a vida baseada no sexo.
Engraçado que, realmente acontece esse tipo de coisa em nosso meio.As pessoas tentam esconder nosso lado negro, que realmente pensa em sexo a cada segundo, não nos contentamos com apenas uma balada por fim de semana, somos mais alegres e estravagantes.
O mágico de Queer As Folk é que o seriado traz temas presentes em nosso dia a dia como AIDS, amores que tiram o ar e que nos fazem chorar, muita curtição, deveres e direitos, e além de tudo situações que nos comove a vida toda como se assumir ou ser discriminado.
"Um senhor com Aids que tem uma irmã muito ecêntrica, mas que ama e tem orgulho do seu filho por ser gay, este trabalha no meio hetero e tenta maquear sua opção.O filho ama o melhor amigo desde a infancia e este é o mais pervertido de toda a cidade, conhecido como  "a melhor foda",ele vive  a tirar sarro do mais velho da turma, que por sua vez é o melhor amigo de duas lésbicas e o amigo mais afeminado da turma.Dois entrão na trama para dar suporte ao show,um bebê e um recém descoberto aos 17 que ama o pervertido da melhor foda da cidade." Que história, não é?!
Pois é, se você é gay ou hetero e quer se divertir, chorar e ser mais um a amar esse grupo, assista Queer As Folk, o nosso verdadeiro jeito de ser, sem maquiagem.


Por Erik

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Comemore. 17 de Maio O dia em que deixamos de ser doença!

"...a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão”.
Foram com essas palavras que no dia 17 de Maio de 1993, a exatos 17 anos atrás, que a OMS (Organização Mundial da Saúde) retirou do rol de distúrbios mentais a homossexualidade.
No Brasil, por volta dos anos 80, alguns movimentos surgiram, não apenas dentro do chamado "grupo gay", mas também pronunciamentos de algumas sociedades científicas. Algumas manifestações de apoio também surgiram, por outro lado, assim como "moções de repúdio ao código 302.0" de cinco vereadores, todos eles provenientes de capitais e todos foram aprovados por unanimidade, bem como uma medida similar adotada por um Assembléia Legislativa. Até o final de 1983 trezentos e nove políticos, variando de um governador do estado de 167 vereadores já haviam assinado uma petição manifestando apoio ao movimento de um grupo gay "rejeitando" código 302.0 da Classificação Internacional de Doenças da Organização Mundial da Saúde, adotada pelo governo brasileiro, que descreve a homossexualidade como desvio e transtorno mental".
A homossexualidade apareceu pela primeira vez no CID, na sua revisão 6 (1948), na Categoria Personalidade Patológica-320 - como um dos termos incluídos na sub-categoria 320. Foi mantido, portanto, na Revisão 7 (1955), mas na 8 a Revisão (1965), foi transferida da categoria "Personalidade Patológica" que de "Desvio e Transtornos Sexuais" (código 302) eo sub-categoria específica tornou-se 302,0 - Homossexualidade. A homossexualidade foi mantida na mesma categoria e sub-categorias na 9 ª Revisão, embora esta última revisão leva em conta as opiniões divergentes de escolas psiquiátricas, e sob este código foi adicionado o seguinte esclarecimento: "Codifique a homossexualidade aqui desconsiderando a mesma como um transtorno mental ".
Bem, como todos sabemos, só em 1993 o conselho da OMS julgou a homossexualidade como fato natural do ser humano,e não uma doença mental.
Nesse mesmo sentido trocamos a palavra homossexualismo para homossexualidade, lembrando que ISMO é usado para especificar doenças.
A 17 anos a história da homossexualidade começou novamente, teve um novo suspiro, ou mais, tee uma longa segunda vida;
Nesses 17 anos nossas vitórias estão vindo de pouco a pouco, vitórias essas contra o preconceito arcaico promovido pela própria OMS, pelas religiões de grande poder, e pela ignorancia humana.
Comemore por 17 anos de crianças sendo adotadas por casais gay, por países aceitando e aprovando leis que derrubam a homofobia, a união homoafética, o direito de ir e vir de cabeça erguida.

Feliz Dia da extinção do Cód. 302.0


Fontes:
Site da ABGLT
http://www.abglt.org.br/port/homofobia.php
Scielo Br.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-89101984000500002&script=sci_arttext&tlng=en
Site Oficial Contra Homofobia
http://idahomophobia.org/wp/


Por Erik

terça-feira, 16 de junho de 2009

Lei Anti-fumo (São Paulo)


A partir de Agosto entra em vigor na cidade de são Paulo a lei 577.
A lei que proíbe o fumo em lugares fechados e semi-abertos (bares, restaurantes, boates, etc) e bani todos os fumódromos da cidade.


Essa nova lei aprovada no dia 7 de Maio pelo então governador, José Serrar restringe alguns locais como, estádios, centros espíritas, toldos arejados, quartos de hotel e semelhantes, em casa, na rua e em prisões.
Essa lei já é adotada em muitos lugares no estrangeiro, como por exemplo a Califórnia, e em alguns estados norte americanos só se pode fumar em casa senão houver alguém que não fume;Em países mais radicais do sul da Ásia nem se quer pode entrar tabaco no território.

Hoje é assustador a quantidade de adolescentes fumantes nas ruas de são Paulo e do Brasil.Dentro do público gay é uma das coisas mais normais.
Falar sobre o mal que o cigarro traz aos fumantes e passivos é um assunto para um ano inteiro, então não entraremos nessa parte.

Em enquete realizada em 5 comunidades de um site de relacionamentos, de boates gays aqui de são Paulo,mostra com a participação de 154 pessoas frequentadoras o seguinte resultado:


54% delas Não fumam e aprovaram a lei;
5% Não fumam e reprovam a lei estadual;
12% Fuma, mas aprova a lei; e
28% Fuma e desaprova lei.
É mais que evidente que essa pequena amostra iguala às grandes pesquisas realizadas até agora pelos mais conceituados jornais e meios de comunicação do pais.
O que resta saber(e esse é o medo dos donos de estabelecimentos)é se a população vai levar a frente a lei e respeitar,já que quem paga a multa é o estabelecimento.
Outra preocupação é a de perder frequentadores;
A boate Tunnel localizada nas mediações da avenida Paulista já alerta seus adeptos no site oficial.

Sem dúvida uma noite mais saudavel tornará nosso dia bem melhor =]



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