Eleições 2014

Acompanhe as Eleições de Outubro aqui. Biografias, políticas pró LGBT, opiniões!

Dilma Rousseff

Conheça a biografia, histórico político e LGBT da candidata do PT

Eleições 2014 - Aécio Neves

Conheça a biografia, histórico político e LGBT do candidato do PSDB

Eleições 2014 - Dila Rousseff x Aécio Neves

Veja as citações de cada um dos candidatos sobre os temas LGBT's.

Planeta G completa 5 anos!

Conheça um pouco mais de nossa história.

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Aécio Neves e Dilma Rousseff no 2° Turno. Veja o que cada um pensa sobre os LGBT's



Umas das eleições mais emocionantes da história e principalmente depois da redemocratização, levou Aécio Neves e Dilma Rousseff para o 2° turno, onde com mais tempo e menos trabalho para eleger bancadas, os dois terão que correr atrás do voto dos indecisos e de Marina Silva.
Para ajudar na escolha que você, lésbica, gay, bissexual, transsexual ou simpatizante da causa, precisa fazer no dia 26 de Outubro, vamos compactar o que os dois candidatos têm a dizer sobre os LGBT's.

CRIMINALIZAÇÃO DA HOMOFOBIA

"A meu ver, a homofobia deve sim ser tratada como crime". - Aécio Neves

"Acho que a gente tem que criminalizar a homofobia, que não é algo com o que a gente pode conviver". - Dilma Rousseff

CASAMENTO 

“A união entre pessoas do mesmo sexo já tem uma definição do Supremo Tribunal Federal, não há que se fazer qualquer questionamento em relação a isso.Essa já é uma realidade. Não me oponho em nada.” - Aécio Neves

"Sou favorável à união civil, com todas as garantias". - Dima Rousseff

ADOÇÃO POR CASAIS DO MESMO SEXO

"Se houver, por parte dos profissionais da área, avaliação de que há condições adequadas desses casais criarem criança, talvez ela fique ali melhor do que nos abrigos em nos albergues hoje." - Aécio Neves

**Não encontramos registros sobre a opinião da candidata, mas se alguém tiver conhecimento, deixe-nos saber por favor.

POLÍTICAS LGBT

**O candidato Aécio não tem fala pública, mas conta com as propostas do seu plano de governo.

"...não vai ser permitido a nenhum órgão do governo fazer propaganda de opções sexuais”.
Sobre o plano de governo - "Meu querido, está na minha boca.” E insistiu, apontando para a própria boca: “Está aqui.” - Dilma Rousseff

MARCO FELICIANO

"Eu acho que deixaram isso ir longe demais. Ele mostrou ser um sujeito totalmente despreparado, independentemente de suas convicções." - Aécio Neves

**Dilma Rousseff se manteve omissa no momento em que o PT praticamente entregou a CDHM ao pastor e até hoje nunca deu nenhuma declaração sobre.


segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Dilma Rousseff e Marina Silva discutem diversidade sexual como batata quente.


Assim como em 2010, a diversidade sexual novamente é tratada como batata quente pelos postulantes ao cargo de Presidente da República nas eleições.
Essa eleição estava sendo marcada principalmente pelo debate sobre o momento econômico brasileiro que sofre semanalmente queda dos números, perda de dinheiro e falta de confiança de investidores, mas os últimos acontecimentos envolvendo o retrocesso do plano de governo de Marina Silva para as questões LGBT trouxe novamente a diversidade sexual ao centro do debate, mas da mesma forma que sempre, como um problema!
Lançado de forma inesperada, o plano de governo de Marina Silva parecia ousado e inovador. Defendido e elogiado pela maior parte do movimento LGBT, este também era alvo de desconfiança para outra parte dos ativistas. As dúvidas acerca do programa foram sanadas mais o menos 12 horas depois de lançado, pois pressionada por Silas Malafaia e pelo movimento religioso, Marina Silva e o PSB foram obrigados a divulgar uma errata onde transformaram o texto, antes pleno, em apenas um rascunho genérico de um futuro governo da líder acreana. 
Dilma Rousseff não saiu por menos nessa história. Como se não bastasse à controvérsia envolvendo a ex-senadora, a Presidente da República lançou nota em seu Facebook oficial tentando desconstruir a imagem de sua oponente alertando para uma "incoerência crônica" de Marina Silva.
Há um ditado que diz, "o sujo falando do mal lavado". Dilma Rousseff e seu governo instrumentalizado tratou a diversidade sexual como moeda de troca em todas as esferas. 
Ente outros favores de Dilma Rousseff a aliados segue a lista:
1) Acordo em carta com líderes religiosos para travar projetos que afrontem a igreja.

2) VETO do Kit contra a homofobia nas escolas
3) VETO de campanha de prevenção da AIDS voltado à população LGBT
4) APOIO a eleição de Marco Feliciano para a Comissão de Direitos Humanos 
5) O FIM do PLC122
6) Exclusão da Diversidade Sexual no novo PNE.


Hoje vemos, mais uma vez, a diversidade sexual sendo tratada como batata quente pelas candidatas, onde, talvez, quem fique menos tempo com o assunto no colo leve a melhor nas próximas pesquisas eleitorais.
Dilma e Marina Silva têm o discurso muito parecido. Mulheres frágeis, mas maduras, porém perseguidas. Dilma mareja seus olhos para explicar os anos vividos na cadeia nos tempos de ditadura e Marina tenta encanar a história de que era foragida política durante suas lutas no interior do Acre. 
Tanto sofrimento e história não fazem parte da luta de ambas por igualdade quando se trata de homossexuais, nos restando apenas continuar à margem do que "possa parecer" e não ao que "deveria ser".
Há entre as duas mais similaridades que se possa imaginar, mas a principal delas é visível sem grandes problemas, "oportunismo e falta de vergonha na cara".
De um lado o discurso pronto de laicidade, mesmo recorrendo à Bíblia para tomar algumas decisões, e do outro o oportunismo e o jogo sujo da campanha do partido da situação.




Por Erik Henrique

sábado, 30 de agosto de 2014

Marina Silva cede às pressões e modifica para forma genérica textos de apoio à população LGBT.



Conquistando quase 20 milhões de votos no ano de 2010, Marina Silva era vista como a mudança que a população esperava como uma terceira via e o fim da polarização entre o PT e o PSDB. 
Muitas dúvidas a cerca da capacidade da candidata comandar o Brasil não tendo nenhuma experiencia com administrações majoritárias, Marina galgou alto, queria o seu próprio partido e partiu para a criação da REDE Sustentabilidade.
No ano passado, 2013, Marina Silva se viu impedida de sair candidata pela REDE por uma decisão do TSE que impugnou a criação do partido alegando não ter as assinaturas suficientes para a consolidação da sigla. 
Verdade seja dita, Marina Silva sempre foi uma peça confusa no "tabuleiro" político, tendo saído do PT com problemas internos, se filiou ao PV para concorrer as eleições de 2010 e  consequentemente pelo mesmo motivo se filiou ao PSB para concorrer ao lado de Eduardo Campos. 
Que outra verdade seja dita. Marina Silva não se filiou ao PSB por amizade nem ideologia, mas sim para não cair no esquecimento da realidade política brasileira. Era sabido que mesmo concorrendo ao lado de Campos, ela teria espaço para continuar dialogando com a sociedade e mostrando o seu rosto "frágil e delicado".
Com a trágica morte de Campos, Marina assume o posto e com ele milhões de estranhas intensões de votos que agregaram a sua votação expressiva de 2010.
Religiosa e membro da Igreja Assembléia de Deus, Marina Silva sempre foi controvérsia no que se refere à laicidade do estado e as políticas LGBT. Já votou contra a bíblia nas escolas, já foi contra e a favor do casamento igualitário, é contra adoção por casais do mesmo sexo e pouco fala sobre homofobia. Em seu programa de governo de 2010, Marina Silva cita apenas duas vezes a "diversidade sexual", promovendo de forma genérica o apoio às causas da população LGBT. 
Neste ano, com pouco espaço para inserir suas ideias revolucionárias, aceitou diversos pontos propostos por Eduardo Campo, inclusive a boa visibilidade para a população LGBT no plano de governo do PSB, mas nem tudo são flores. Depois da morte de Campos e com uma mudança ali e outra aqui do programa de governo, viu-se uma população LGBT plenamente assistida por uma candidata duvidosa, até com planos de transformar o casamento em lei. Pobres crentes da nova política.
Em apenas um dia, ou menos que isso, o partido divulga errata onde corta partes antes citados LGBT's e transforma mais uma vez em condição genérica uma luta de anos e também um sonho de ter um(a) Presidente que seja justo(a) com o art. 5° da Constituição Federal, onde TODOS deveríamos ser iguais.
 Onde antes existia "aprovação dos projetos de lei e da emenda constitucional em tramitação, que garantem o direito ao casamento igualitário na Constituição e no Código Civil." Agora se lê "Garantir os direitos oriundos da união civil entre pessoas do mesmo sexo."
O texto que antes era claro e objetivo..."Ainda que tenhamos dificuldade para admitir, vivemos em uma sociedade sexista, heteronormativa e excludente em relação às diferenças." "...em que os direitos humanos e a dignidade das pessoas são constantemente violados e guiados, sobretudo, pela cultura hegemônica de grupos majoritários (brancos, heterossexuais, homens, etc.) "...e uma sociedade em que somente a maioria - seus valores, tabus e interesses - é atendida pelo poder político, enquanto minorias sociais e sexuais silenciam, não pode ser considerada democrática."
Agora apenas se lê... "Ainda que tenhamos dificuldade para admitir, vivemos em uma sociedade que tem muita dificuldade de lidar com as diferenças de visão de mundo, de forma de viver e de escolhas feitas em cada área da vida. Essa dificuldade chega a assumir formas agressivas e sem amparo em qualquer princípio que remeta a relações pacíficas, democráticas e fraternas entre as pessoas."
Por coincidência, ou não, Malafaia havia dado um prazo de até segunda feira para que Marina explicasse a importância das demandas LGBT's no programa de governo da mesma e a resposta veio prontamente!
O que Marina Silva representa não é a "velha ou nova política", é simplesmente política, mas ela vai além porque quase não tem caráter e consegue emplacar um texto de terceira via com fala mansa e rosto frágil, o mesmo usado por Collor em 1989.

já dizia o nosso querido poeta Nelson Rodrigues,
"Muitas vezes é a falta de caráter que decide uma partida. Não se faz literatura, política e futebol com bons sentimentos..."

Não é por ser evangélica minha cara Senadora, mas é por não ter caráter!

Por Erik Henrique

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Eleições 2014 - Marina Silva

MARINA SILVA


Para ler a biografia da candidata do PSB, Marina Silva, Clique AQUI.

Marina Silva surge nessa eleição como alternativa do Partido Socialista Brasileiro depois da morte trágica e inesperada do ex-governador Eduardo Campos. 
Marina era vice na chapa em que aparecia em terceiro lugar apenas com 8% dos votos em todas as pesquisas. Segundo a primeira pesquisa depois da morte de Campos, Marina já aparece em segundo lugar no Data Folha com cerca de 21% das intenções de votos.

MARINA SILVA E OS LGBT'S

Segundo Marina Silva, as suas convicções sendo Presidente da República seria adotar uma visão estadista respeitando o estado laico e a constituição federal. Essa mensagem foi lançada ainda na campanha de 2010 quando os LGBT's se tornaram mira da mídia e da guerra entre candidatos. 
A preocupação que é gerada em torno da candidatura de Marina Silva se dá ao fato de fazer parte da Assembléia de Deus e com convicções religiosas bem fundamentadas a ponto da mesma ter defendido o ex-presidente da CDHM, Marco Feliciano, e levantar a hipótese de uma "perseguição" à evangélicos no Brasil.

Marina Silva ainda não tem um nome para ser vice na nova chapa.

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Índices de infecções causadas pelo vírus da AIDS crescem 11% no Brasil. Mortes também aumentaram.



Um relatório divulgado hoje(16) pela ONU (Organização das Nações Unidas) mostra uma queda considerável de 39% nos casos de infecção pelo vírus da AIDS em todo o mundo. Segundo o relatório, a América Latina ainda registra uma queda muito pequena dos casos, totalizando 3% dos casos.
O relatório que foi divulgado com base 2005\2013 registrou aumento de 11% nos casos de novas infecções no Brasil, além do número de mortes que também teve leve aumento.
Segundo a ONU, os grupos de risco continuam sendo os mesmos. Homossexuais, mulheres\homens que trabalham com sexo, transgêneros e usuários de drogas.
Faz-se oportuno lembrar que no ano de 2012, o Ministério da Saúde vetou a campanha de prevenção às DST's em rede nacional de Tv no período de carnaval. A campanha que começou em 1995 e foi acamada com a maior campanha de prevenção de AIDS do planeta, foi transmitida apenas em lugares onde havia frequência de homossexuais. Leia mais AQUI
Por Erik

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Lenda da natação,Ian Thorpe revela homossexualidade.


Lenda da natação e com histórico de superação, Ian Thorpe assumiu sua homossexualidade na última semana em entrevista ao jornalista Michael Parkinson no canal australiano Ten Play.
O nadador é vencedor de cinco medalhas olímpicas de ouro, três em Sydney e duas em Athenas, e outras onze em mundiais de natação.
Com problemas no ombro, Ian foi obrigado a se aposentar com apenas 24 anos e a partir dali caiu em depressão, recorrendo até ao alcoolismo. No início deste ano, Ian foi encontrado desnorteado pelas ruas de Sydney.
Para o nadador, um dos problemas de negar a homossexualidade é como ela foi tratada. Segundo ele, teria sido perguntado aos 16 anos, quando ele ainda era um garoto, o que levou a tratar o assunto com receio.

Por Erik
O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://esportes.estadao.com.br/noticias/geral,em-entrevista-ian-thorpe-revela-sua-homossexualidade,1528031
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Eleições 2014 - Deputados Federais


Neste espaço vamos publicar nomes de candidaturas que compreendemos fazer parte da luta LGBT por igualdade, dignidade e inclusão. Esse será o espaço que o Planeta G trará aos leitores quem nos representa e quem merece o seu voto.
O post será único e dividido por Estados onde além de ver candidatos do seu Estado, poderá também ter conhecimento de candidaturas de Estados vizinhos.
Tentaremos assim buscar o máximo de parceiros e candidatos fiéis a nossa causa.

SÃO PAULO

André Pomba Cagni - 4396
Partido Verde
André Pomba é Dj, produtor e ativista. 
Sua militância têm origem nos anos 80 e atualmente é Conselheiro Municipal de Atenção à Diversidade Sexual de SP. 
Dentre as propostas de André Pomba, se destaca em representar a cultura alternativa e os LGBT's na Câmara Federal.




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