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quinta-feira, 26 de maio de 2011

Dilma coloca em prática promessa de campanha.

Ontem (25), a presidente Dilma Rousseff cumpriu uma das promessas de campanha que mais lhe rendeu discussão nas eleições.

Em meados de Outubro a então candidata enviou uma carta a população evangélica se propondo a não avançar com políticas públicas para o LGBT, apartir do momento que inflija o direito da igreja.
Por pressão da bancada evangélica e de parlamentares da base governista a governante resolveu vetar o  " Kit Cotra a Homofobia" nas escolas.

Como venho postando a algum tempo, sou contra ao material ATUAL que o MEC iria distribuir nas escolas. Acho o conteúdo impróprio e sem conteúdo didático para apresentar o homossexual a sociedade, e fazer com que o preconceito contra homossexuais seja mais um tabu quebrado pela sociedade brasileira.

Embora neste ponto tenho concordância com a presidente sobre o tema em questão, vejo com preocupação novamente a questão do "dedo santo" da igreja evangélica sobre as questões LGBT no Brasil. Novamente venho chamar a atenção para um problema constante na política brasileira, a falta de ética nas decisões sociais por vontade e interferência de grupo religiosos.

O lado negativo dessa história toda é que dificilmente esse projeto irá sair do papel, pois o Ministro da Educação havia dito que esse material foi feito por uma Ong, durante 3 anos.Se o projeto tiver e tomara que seja, modificado, deverá demorar algum tempo significativo para que fique pronto. 

Outro questão que quero levantar é o apoio que a comunidade gay deu a Dilma em sua campanha e a própria AGLBT exaltando sua importância como governante. A maioria dos políticos agem da mesma forma que a presidente. É um discurso antes da eleição e outro após.
De nada adianta a AGBLT, Toni Reis, Deputado, ex- bbb ou seja lá o que for fazer oposição agora.Neste momento ela é a presidente e decide nosso destino perante as leis e o estado.

"Não adianta chorar, pelo leite derramado"


Por Erik

terça-feira, 17 de maio de 2011

17 de Maio. Dia Internacional da Luta Contra a Homofobia.

Hoje serão realizadas em todo Brasil 113 eventos que vão marcar o " Dia Internacional de Combate a Homofobia". Também será realizada em Brasília a 2º Marcha Contra a Homofobia, que deve reunir artistas, ativistas e manifestantes pró gay.

No data é uma comemoração ao largo passo dado no dia 17 de Maio de 1990, quando a OMS retirou do rol de doenças mentais a homossexualidade.
É uma data importante para todos os gays do mundo, pois a OMS nos deu a chance de nos mostrarmos co dignidade e pedir por respeito, além disso não ser vistos coo anomalias ignorantes e sem consciência.

Comemore. 17 de Maio O dia em que deixamos de ser doença!




"...a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão”.

Foram com essas palavras que no dia 17 de Maio de 1993, a exatos 17 anos atrás, que a OMS (Organização Mundial da Saúde) retirou do rol de distúrbios mentais a homossexualidade.

No Brasil, por volta dos anos 80, alguns movimentos surgiram, não apenas dentro do chamado "grupo gay", mas também pronunciamentos de algumas sociedades científicas. Algumas manifestações de apoio também surgiram, por outro lado, assim como "moções de repúdio ao código 302.0" de cinco vereadores, todos eles provenientes de capitais e todos foram aprovados por unanimidade, bem como uma medida similar adotada por um Assembléia Legislativa. Até o final de 1983 trezentos e nove políticos, variando de um governador do estado de 167 vereadores já haviam assinado uma petição manifestando apoio ao movimento de um grupo gay "rejeitando" código 302.0 da Classificação Internacional de Doenças da Organização Mundial da Saúde, adotada pelo governo brasileiro, que descreve a homossexualidade como desvio e transtorno mental".

A homossexualidade apareceu pela primeira vez no CID, na sua revisão 6 (1948), na Categoria Personalidade Patológica-320 - como um dos termos incluídos na sub-categoria 320. Foi mantido, portanto, na Revisão 7 (1955), mas na 8 a Revisão (1965), foi transferida da categoria "Personalidade Patológica" que de "Desvio e Transtornos Sexuais" (código 302) eo sub-categoria específica tornou-se 302,0 - Homossexualidade. A homossexualidade foi mantida na mesma categoria e sub-categorias na 9 ª Revisão, embora esta última revisão leva em conta as opiniões divergentes de escolas psiquiátricas, e sob este código foi adicionado o seguinte esclarecimento: "Codifique a homossexualidade aqui desconsiderando a mesma como um transtorno mental ".

Bem, como todos sabemos, só em 1993 o conselho da OMS julgou a homossexualidade como fato natural do ser humano,e não uma doença mental.

Nesse mesmo sentido trocamos a palavra homossexualismo para homossexualidade, lembrando que ISMO é usado para especificar doenças.

A 17 anos a história da homossexualidade começou novamente, teve um novo suspiro, ou mais, tee uma longa segunda vida;

Nesses 17 anos nossas vitórias estão vindo de pouco a pouco, vitórias essas contra o preconceito arcaico promovido pela própria OMS, pelas religiões de grande poder, e pela ignorancia humana.

Comemore por 17 anos de crianças sendo adotadas por casais gay, por países aceitando e aprovando leis que derrubam a homofobia, a união homoafética, o direito de ir e vir de cabeça erguida.



Feliz Dia da extinção do Cód. 302.0





Fontes:

Site da ABGLT

http://www.abglt.org.br/port/homofobia.php

Scielo Br.

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-89101984000500002&script=sci_arttext&tlng=en

Site Oficial Contra Homofobia

http://idahomophobia.org/wp/

domingo, 15 de maio de 2011

Shopping Frei Caneca - SP, cria método para evitar paquera em banheiro.

O Shopping Frei Caneca que fica na região central da capital Paulista começou a manter seguranças nos banheiros.
Essa reação da administração do shopping começou por que alguns clientes se sentem inibidos com olhares furtivos no banheiro. Prática essa, conhecida por nós gays de "banheirão".
É bom lembrar que o Frei Caneca é o shopping com a maior frequência de gays da cidade de são Paulo, tornando-se um point característico do público gay.
A discussão em torno disse foi a de falta de liberdade por ter seguranças dentro dos banheiros, mas a administração do shopping disse claramente que era só para que apontasse as placas que dizem que "A prática de ato obsceno em lugar público, ou aberto, ou exposto ao público, é passível de pena de detenção de três meses a um ano".


Educação. Para Toni Reis, presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABLGBT), "as leis são para ser cumpridas".

"Se a prática de atos obscenos em lugares públicos é passível de penalidade, então isso vale para todo mundo. Ninguém, por causa da orientação sexual, está acima ou abaixo das determinações legais", diz Reis. "É uma questão até de educação", destaca.
O administrador de empresas homossexual Pedro Alceu dos Santos, de 30 anos, que passeia pelo shopping, diz que "pegação" entre gays acontece no mundo todo. "Em qualquer banheiro público pode ter gente atrás de sexo. Já vi isso em lugares movimentadíssimos de Londres e Nova York, para citar duas cidades bastante cosmopolitas. Não sei se um segurança vai resolver."


Para os amantes do " banheirão ", muito cuidado. ( risos )


Por Erik

sábado, 14 de maio de 2011

Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa - CDH

O principal objetivo da CDH é contribuir para a afirmação dos direitos humanos. Parte do princípio de que toda a pessoa humana possui direitos básicos e inalienáveis que devem ser protegidos pelos Estados e por toda a comunidade internacional. Tais direitos estão inscritos em textos e diplomas importantes de direitos humanos, que foram construídos através dos tempos, como são, no âmbito da ONU, a Declaração Universal dos Direitos  Humanos (1948) e, no âmbito da OEA, a Declaração Americana de Direitos Humanos (1948). O Brasil é signatário desses e de outros instrumentos internacionais, o que significa que assumiu compromissos com os direitos humanos perante a Humanidade e diante de seu povo.


Fonte: http://www2.camara.gov.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-permanentes/cdhm/conheca-a-comissao

A CDH é uma comissão erronia criada especialmente para garantir que minorias e parcelas da população brasileira que sofrem algum tipo de preconceito tenham alguma dignidade e sejam protegidos pela lei.
Mas como acreditar em uma comissão onde há julgadores como Magno Malta e Jair Bolsonaro?
Realmente o conceito da comissão é muito bom e tem papel fundamental na formação da educação da sociedade e do respeito do próximo.
O problema que trago em discussão hoje, são os membros escolhidos para integrarem a câmara.Como pode aceitarem um criminoso Hittlercista e assumidamente preconceituoso, como o Bolsonaro?
Se esse fosse o único grande problema, mas não é.

Hoje o congresso, o senado, as comissões e todos os pólos importantes da política brasileira estão escravos de um pensamento que já foi provado não dá certo, a inclusão de líderes religiosos na política.
Quantas pessoas não morreram queimadas na era das trevas?Quantos pensadores e cientistas foram calados e julgados por religiosos?Caso de Galileu Galilei e sua teoria de que a terra era redonda.

Hoje ainda acontece de forma assustadora a intromissão da religião em assuntos importantes e de cunho social.
Nós gays estamos a 20 anos travados pelos arquivos nacionais por causa da intolerância e do fanatismo religioso, e pior, pela submissão e outros políticos que apenas fazem de seu cargo uma forma de crescer na vida.

A CDH nunca vai dar certo para nós gays!
Pessimismo? Não, realidade.
Realidade essa que vimos ontem o próprio presidente da comissão Paulo Paim, ignorar as vaias quando anunciado a pauta da reunião extraordinária.Ora, se o próprio presidente ironizou as chacotas no plenário, como avançar?

Depois das cenas que vi ontem de Bolsonaro contra a senadora Marinor Brito, brandando com orgulho cartilha “anti-gay”, feita com dinheiro público. Depois de ver Magno Malta dizer que o “conceito de família” não deixara a PLC 122 avançar, e muitos outras cenas anti éticas e preconceituosas, a única coisa que resta é sem dúvida a Revolta.

Por Erik

O Brasil, sem direitos humanos.

Os direitos humanos são os direitos básicos de todos os seres humanos. Normalmente o conceito de direitos humanos tem a ideia também de liberdade de pensamento e de igualdade perante a lei.


A Declaração Universal dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas afirma:

" Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade. "

No Brasil temos o Artº 5 da constituição federal que diz que:

“Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, “

Porém, o que vemos é o descaso e a falta de consciência e responsabilidade dos parlamentares para casos como os nossos, do LGBTT’s.
Desde quando no Brasil temos DH?Não, não temos.Os DH no Brasil é um véu que os políticos usam para enganar a nós, brasileiros.

Lá no congresso, a lei é uma só:

“ Cada parlamentar tem direito incontestável de tratar causas sociais e humanitárias, conforme seu próprio entendimento e vontade.” , ou seja, uma completa bagunça.É muito triste ver que nós brasileiros, estamos refém de deputados e senadores comprometidos apenas com suas próprias causas e pensamentos, caso de Magno Malta e Bolsonaro.Mais triste ainda é saber que essas pessoas estão lá eleitos pelo voto popular.

Nós gays, estamos obrigado sob a lei brasileira a pagar impostos e nos submetermos a regras da sociedade assistidas pela religião. Religião essa, que nos obriga também a viver na clandestinidade.
Nos é vetado a liberdade de amar e nos expor perante a sociedade. Nos é vetado o direito de ter leis que nos protejam, mas somos obrigados a pagar impostos.
Direitos humanos em um país que obriga sua própria população a seguir obrigações e deveres e lhes tiram a liberdade?Não, o Brasil não é um exemplo de Direitos Humanos, tão pouco humanizado como o governo mostra no mundo a fora.

Por Erik

Mais uma vez congresso se nega a legislar para homossexuais!

Como já havia dito antes, e reforço agora que me foi provado, a câmara não vai julgar a criminalização da homofobia, mesmo depois da senadora Marta Suplicy ter escancarado suas mãos aos grupos religiosos.


Uma parcela dos deputados que deveriam votar ou pelo menos discutir a PLC 122 preferiu na tarde de ontem ( 12) cancelar a votação do projeto, que é um dos 20 recusados em16 anos.

- Eu coloquei no relatório que a liberdade de expressão está preservada. Então, agora, eu gostaria também de saber exatamente o que impede agora. Porque o que foi pedido está feito, disse Marta.

O senador Magno Malta (PR-ES), que liderou o movimento pelo adiamento, argumentou que "a sociedade não foi ouvida" para debater o assunto e pediu mais audiências públicas.
- O projeto está eivado de inconstitucionalidades. Se você demitir, você vai preso, se você não admitir, tem cadeia para você. Então estavam tentando criar um império homossexual, uma Carta diferenciada no Brasil. Eles requeriam direitos que não estão no estatuto do idoso, do índio, da pessoa portadora de deficiência e ninguém faz opção para ser idoso, índio ou deficiente.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Geraldo Alckmin pode sancionar " Dia Estadual da Luta Contra a Homofobia."

Criado pelo deputado estadual Carlos Gianazzi ( PSOL ), o Dia Estadual da Luta Contra a Homofobia, foi aprovado na câmara legislativa de são Paulo neste dia 04.
A escolha do dia 17 de maio para a comemoração da data deve-se ao fato de que foi nesse dia que a Organização Mundial de Saúde (OMS) tirou o homossexualismo da lista de doenças mentais.

Segundo Gianazzi "...a criação da data é inédita no Estado e na cidade de São Paulo, garante avanço na conscientização da sociedade paulista, no momento em que pessoas são agredidas por causa da orientação sexual. Ele quer que a partir da sanção a data seja lembrada em escolas.

"Essa aprovação nos leva a discutir sobre o que vem ocorrendo em São Paulo. Leva a essa reflexão e força o poder público a tomar providências", afirma.


Parabéns ao Gianazzi pela conquista, e aguardamos a sanção do governador do estado.

Por Erik

Dupla de empatadores políticos, Malafaia e Bolsonaro destilam veneno.


Normal.Realmente é normal ter de volta essas duas caras conhecidas da população gay nos jornais do pais todo, ou acharam mesmo que esses dois notáveis missionários da palavra de Cristo iam ficar em silêncio?

"Homem e mulher, a lei define gênero. Para aprovar isso (a união entre homossexuais) teria que mudar a Constituição. O STF rasgou a Constituição. Ficamos a mercê da opinião pública", disse Malafia está manhã.
"Vamos fazer um barulho pesado em frente ao Congresso. Convidamos qualquer um que seja contra essa vergonha a vir conosco: padre, deputado, pastor, todo mundo. Será um barulhão, mas uma ordem pacífica, claro", acrescentou Malafaia
Achou pesado? Esperem por ver o que nosso "amigo", Bolsonaro soltou.

"Uma vergonha o STF ser igual a um partido político. Aprovaram aquilo lá com argumentos frágeis, uma reflexão fria e medíocre. Nenhuma nação do mundo transgride um conceito constitucional para agradar a um segmento da sociedade."

 "Aprovando esta vergonha, os senhores estão abrindo as portas para que a PL 122, que é a lei mais esdrúxula que já vi na vida, seja aprovada no Congresso, favorecendo homossexuais, criminalizando a opinião e os heterossexuais", afirmou o pastor.

Além disso, Bolsonaro teve a sensibilidade de dizer que, "Após união gay,  próximo passo é a 'legalização da pedofilia"


Sem comentários sobre esses dois, até por que é um total desperdício de saliva debater com duas portas inoperantes e medievais.


Por Erik


STF faz história.

Acompanhando a evolução da sociedade e acima de tudo a favor da coerência e da responsabilidade social, a corte judicial de maior poder no Brasil finalmente apitou a favor da união estável entre pessoas do mesmo sexo.
Durante o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4277 e da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 132, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceram a união estável para casais homoafetivos. O ajuizamento das ações no Supremo foi um ato da Procuradoria-Geral da República e do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral. O julgamento teve início na tarde desta última quarta-feira (4), momento em que o ministro Ayres Britto votou a favor de uma interpretação conforme a Constituição Federal, objetivando a exclusão de significado contrário ao reconhecimento da união estável entre casais do mesmo sexo do art. 1.723 do Código Civil de 2002.

“...em suma, estamos a lidar com um tipo de dissenso judicial que reflete o fato histórico de que nada incomoda mais as pessoas do que a preferência sexual alheia, quando tal preferência já não corresponde ao padrão social da heterossexualidade. É a perene postura de reação conservadora aos que, nos insondáveis domínios do afeto, soltam por inteiro as amarras desse navio chamado coração”, disse Ayres Brito ao paresentar seu voto aos minístros do STF.
Ayres Britto ainda cita o poeta Fernando Pessoa em seu voto: “O universo não é uma idéia minha./A idéia que eu tenho do universo é que é uma idéia minha”. O magistrado também teceu consideração a respeito da idéia de alteridade ao afirmar: “se as pessoas de preferência heterossexual só podem se realizar ou ser felizes heterossexualmente, as de preferência homossexual seguem na mesma toada: só podem se realizar ou ser felizes homossexualmente”. O ministro presidente do STF, Cezar Peluso, foi o último a votar. Em seu voto, convocou o Poder Legislativo a regulamentar a união de casais do mesmo sexo. De tal monta, a Corte Constitucional reconheceu por unanimidade (10 votos) a constitucionalidade da união homoafetiva.
 Ayres Britto. Luiz Fux, Ricardo Lewandowski, Joaquim Barbosa, Gilmar Mendes, Marco Aurélio, Celso de Mello, Cezar Peluso, Cármen Lúcia Antunes Rocha e Ellen Gracie são os ministros que fizeram história contra todo o conservadorismo, tanto da sociedade civil, quanto para a religiosa.Na verdade, é um importante avanço na política social deste país,  e além de tudo um salto na igualdade e na luta pelo preconceito.
Outro aspecto muito positivo da votação de ontem no STF, foram as palavras que cada um dos dez ministro  disseram, cobrando diretamento o congresso pela omissão dos homossexuais na casa. Segundo o que se pode perceber, eles cobraram que o congresso começe a olhar pela democracia e passem a legislar para homossexuais também, deixando seus próprios preconceitos de lado e fazendo o papel de político eleito pelo povo, assim saendo, devendo o retorno aos mesmos.
"A conquista de direitos é curiosa. Depois de sedimentado o direito, quando se olha para trás, às vezes temos a impressão de que era banal. Mas é na hora da conquista que se vê quais eram as dificuldades para se conquistar os direitos. Há direitos a serem conquistados porque a violência é perpetrada exatamente pela ausência de direitos", concluiu a ministra Cármen Lúcia em seu voto.
 
Dos muitos anos que faço parte da campanha pelas leis e projetos pró gay, me sinto imensamente feliz pela atitude coenrente e justa que o STF tomou a favor dos homossexuais brasileiros.
Nossa política ainda sofre com o péssimo grupo que se elege eleição após eleição, e que nada acrescenta para a vida das pessoas.
Muitos desses políticos sentados em suas cadeiras caras no congresso, apenas seguem a " maré" e sugam nosso dinheiro.
 
Parabéns ao Superior Tribunal Federal
 
 
 
Por Erik

quarta-feira, 4 de maio de 2011

O Planeta G não aceitará mais comentários sem identificação.


Eu tenho grande satisfação pelos comentários que recebo no blog, até daqueles que infelizmente parecem ofensivos e incompreensivos.
Como é da história do PLANETA G, sempre foram aceitos TODOS os tipos de comentários, mas apartir de alguns últimos comentários que não foram aceitos por serem altamente baixos o efencivos, referente ao Dep. Bolsonaro e as minhas opiniões sobre assuntos políticos, resolvi fazer a enquete que está a direita da parte superior da página.
Com  63% dos votos foi decidido que:
SÓ SERAM ACEITOS COMENTÁRIOS ANÔNIMOS DESDE QUE:

* TENHA NOME, IDADE E LOCAL DE ONDE ESCREVE.
* UM URL DE QUALQUER PÁGINA DE SITES DE RELACIONAMENTO ATIVA. ( TWITTER, FACEBOOK, ORKUT...)

Essa medida é para assegurar a total responsábilidade dos comentários por quem escreve.

Mesmo que haja essas informações e o comentário tiver o conteúdo que não acrescente nada na discussão do post, não será aceito.

A liberdade de expressão é um direitos de todos, mas este blog não foi feito para abrigar post's e comentários vazios e sem nenhuma crtítica construtiva a assuntos, moderadores ou qualquer que seja o assunto.

Agradeço a todos pela compreenção e pela colaboração!


Por Erik Henrique

domingo, 1 de maio de 2011

Paulistanos perdem o Club 269 está semana.

A Sex & Bath Club 269, sauna mais que conhecida e referência em pegação gay irá fechar suas portas nessa quinta feira (05).
Segundo o que se sabe, é que a propriedade foi vendida a uma incorporadora, obrigando Douglas Drumont, o dono do club, a fechar suas portas.
Com promessas de um novo estabelecimento e uma estrutura que fará do novo club o maior da América Latina, esta última semana de bafo rola a Virada Sexual, uma programação de sete dias de festinhas abusadas para se despedir do atual endereço. 
Durante 4 anos a 269 recebia homens vindo de todo o mundo e com todas as idades ( a partir dos 18, é claro), durante 24 horas.




Ruim para os freqüentadores e uma ótima notícia as saunas próximas, como a Labitintus, na rua Frei Caneca.

269: Rua Bela Cintra, 269 – Cerqueira César
Tel.: (11) 3120-4509
www.clube269.com.br  

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