Para acelerar o trâmite, lideranças do movimento ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais)pretendem fazer um movimento “ficha limpa” na eleição deste ano, divulgando apenas legisladores comprometidos com o debate da união homoafetiva. 

No ano passado o projeto de lei nº4914 foi apresentado pelo deputado federal Genoino (PT-SP),e co-assinado por representantes de mais 11 partidos diferentes (PCdoB, PSB, PP, PSOL, PV, PTB, DEM, PPS, PMDB, PDT e PSDB).
Segundo Toni Reis, presidente da ABGLT há hoje no congresso 87 direitos negados e quando perguntado o porque que outros paises conseguem melhor desempenho a resposta é única, “Por causa de uma minoria ferrenha de fundamentalistas religiosos alojados no Congresso”, afirma Toni.

No dia da eleição o movimento fará uma campanha para que os candidatos a deputado federal e senador “saiam do armário” na eleição deste ano e se posicionem sobre o tema.
Um dos notórios candidatos contra a lei é o pré candidato á governo de São Paulo pelo PMDB, Francisco Rossi.
0 comentários:
Postar um comentário