quinta-feira, 18 de março de 2010

Luta por união civil toma novo folego.

Para acelerar o trâmite, lideranças do movimento ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais)pretendem fazer um movimento “ficha limpa” na eleição deste ano, divulgando apenas legisladores comprometidos com o debate da união homoafetiva.
No ano passado o projeto de lei nº4914 foi apresentado pelo deputado federal Genoino (PT-SP),e co-assinado por representantes de mais 11 partidos diferentes (PCdoB, PSB, PP, PSOL, PV, PTB, DEM, PPS, PMDB, PDT e PSDB).

Segundo Toni Reis, presidente da ABGLT há hoje no congresso 87 direitos negados e quando perguntado o porque que outros paises conseguem melhor desempenho a resposta é única, “Por causa de uma minoria ferrenha de fundamentalistas religiosos alojados no Congresso”, afirma Toni.
“Vamos ter resistências, mas vamos lutar. Como nós estamos tratando dos direitos de cidadania, eu confio que a gente vai tirar esse assunto da visão preconceituosa e religiosa. Tem vários parlamentares de vários partidos que estão nos apoiando. Para conseguir a maioria, vai depender do nosso argumento, das alianças e de não aceitar essa marca preconceituosa”, declara o deputado José Genoino.
No dia da eleição o movimento fará uma campanha para que os candidatos a deputado federal e senador “saiam do armário” na eleição deste ano e se posicionem sobre o tema.



Um dos notórios candidatos contra a lei é o pré candidato á governo de São Paulo pelo PMDB, Francisco Rossi.

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