No último mês, se nota um aumento significativo de notícias relacionadas as Eleições de 2014 para a presidência da república.
Mais uma vez os nossos direitos entram entram na briga por votos, como se fossem moedas bem mais valorizadas que em 2010. Naquela ocasião, Dilma se enrolou com o assunto aborto, onde na primeira vez que respondeu pergunta sobre o assunto, a então candidata disse ser a favor, mas com a onde de opositores evangélicos e de partidos conservadores que sempre fizeram parte do governo Lula. Do lado oposto, Serra se enrolou sobre a PLC 122 e perdeu votos que poderiam até fazer cócegas na criatura de Lula.
Com todo o vapor para continuar no poder, Dilma atirou na mosca, rifou nossos direitos. Em encontro com Magno Malta e líderes evangélicos, Dilma assinou uma carta em que se propunha a não levar em frente qualquer projeto que pudesse pegar a igreja de calças curtas. Na época, disse a repórteres o seguinte,"...firmei um compromisso com evangélicos e católicos de não enviar nenhuma legislação que altere questões que conflitem com os princípios religiosos."
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Hoje foi publicado na Folha online, que "De olho nessa estabilidade, Dilma mandou sua equipe tomar distância da polêmica em torno do presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, Marco Feliciano (PSC-SP)." - Fonte : Folha.Com
O esquema é fácil de entender, é o princípio da governabilidade onde se troca cargos por ideais.
Particularmente, acho que temos que fazer por onde estes assuntos irem sim a campanha, mas não com baixaria ou como palco central, como feito em 2010, mas sim discutido com seriedade por ser assuntos que fazem parte do cotidiano da sociedade. Esquecer os ditos "tabus" não é ser inteligente, é ser conciso com a calamidade atual da criminalidade, da intolerância e também da falta de saúde. Como resolver sem discutir?
#DilmaNãoNosRepresenta
Por Erik
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