Convencidos de que os Direitos Humanos no Brasil continuará sem Comissão, a sociedade brasileira e políticos engajados na luta contra a intolerância tentam de todas as formas burlarem a falida CDHM para continuar a desempenhar o papel sério e focado dos assuntos que interessam a sociedade.
Vindo do
lado da sociedade civil, os protestos parecem ter diminuído, mas não
acabou. Hoje em Brasília, a reunião da Ex-CDHM foi mais uma vez alvo de
protestos pró e contra (In)Feliciano. Jean Wyllys (PSOL-RJ), Domingos
Dutra (PT-MA), Érika Kokay (PT-DF), Luiza Erundina (PSB-SP), Chico Alencar
(PSOL-RJ) decidiram em conjunto entregar as vagas que ocupam na comissão.
Além do
afastamento intencional dos parlamentares, a reunião presidida hoje por
Feliciano, mais uma vez fechada ao público, contou com apenas 5 parlamentares,
de 18. São necessários ao menos 10 deputados para que suas atividades
continuem. Atualmente, a bancada evangélica tem 11 representantes dos 18 que
compõem o colegiado.
Além de
dar força a Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos Humanos, os deputados
também vão retirar suas propostas da Ex-CDHM, para evitar retaliações da
base evangélica que apoia Marco Feliciano.
O PSDB e
o PV que ainda são representados na Ex-CDHM ainda não se pronunciaram sobre
saídas, mas os deputados acima citados já disseram que iram conversar com os
parlamentares para pedir que possam aderir ao movimento.
Por Erik
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