terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Está achando que Mária do Rosário é bagunça?


 Escolhida para comandar a Secretaria de Direitos Humanos, órgão vinculado à Presidência da República, a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) iniciou sua militância no movimento estudantil secundarista. Foi vereadora em Porto Alegre por dois mandatos (1993-1999), tendo presidido as comissões de Educação e de Direitos Humanos, além de ser líder do PT e do governo municipal na Câmara.

Maria do Rosário nasceu em 22 de novembro de 1966, na cidade de Veranópolis (RS). É formada em Pedagogia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e especialista em estudos sobre violência doméstica pelo Laboratório de Estudos da Criança da Universidade de São Paulo (Lacri/USP). Também pela UFRGS, é mestre em educação e violência infantil.
Como deputada estadual (1999-2003), Maria do Rosário foi presidente da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos e vice-presidente da Assembleia Legislativa gaúcha por dois anos. Em 2002, foi eleita deputada federal, sendo reeleita em 2006.
No Congresso Nacional, foi relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que investigou as redes de exploração sexual de crianças e adolescentes. Representou a Câmara na Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos durante o regime militar e foi presidente da Comissão Especial da Lei Nacional da Adoção.
Desde 2003, coordena a Frente Parlamentar de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente. Foi vice-presidente das Comissões de Direitos Humanos e Minorias, e Educação e Cultura. Em 2009, presidiu a Comissão de Educação e Cultura da Câmara Federal, tendo se destacado, entre tantos temas, por coordenar uma série de debates em todo o Brasil sobre o novo Plano Nacional de Educação (PNE 2011-2020).
É integrante da direção nacional do PT. Em 2008, Maria do Rosário foi candidata à prefeita de Porto Alegre, mas foi derrotada no segundo turno por José Fogaça (PMDB). Atualmente é  vice-líder da bancada do PT na Câmara Federal, membro titular da Comissão de Educação e Cultura, e suplente da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, e da Comissão Mista de Orçamento.

 ( Fonte: G1)

E a ministra mostra que não veio para brincar, e sim fazer fazer os direitos humanos nesse país.Pelo menos é o que esperamos.
Em menos de dois meses coordenação da Secretaria Especial, ela lançou  módulo LGBT do Disque Direitos Humanos, ação do governo federal. 
O número 100, serviço telefônico que já registrava denúncias de abusos cometidos contra crianças e adolescentes, passa a contar também com atendentes especializados em questões relativas à diversidade sexual. Casos como agressão física e verbal cometidos contra homossexuais de todo o Brasil deverão e poderão ser registrados pelo serviço.
Também foi lançado o selo "Faça do Brasil um território livre da homofobia", que segundo Maria do Rosário, deverá ser colado em todo lugar que tenha registrado episódios de intolerância contra LGBT. "Esse selo já está colado no governo", garantiu a ministra.

Vamos torcer para que quando as mais importantes decisões chegue as mãos do senado e aos cuidados de Mária do Rosário, sejam tratados com muita seriedade e com a mesma firmeza dos últimos dias.
A PLC122 é a mais importante delas, e já começa a provocar incomodo nas alas conservadoras do plenário.

Por Erik

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