Nos últimos dias a sociedade política e social de dois grandes países vêem discutindo um tema não tão complexo, mas que são distintos a muitos e muitos anos.
Gays no exército.Lula e Obama travam grandes batalhas diplomáticas referente esse assunto.
Eu tinha uma professora que dizia "que se há uma coisa que nunca podemos fazer é, generalizar"
Há opiniões e opiniões, eu Erik sou extremamente nacionalista e sempre digo de coração que morreria pelo meu país, até porque nossas dificuldades e problemas não são promovidas por essa nação maravilhosa que temos e sim seus comandantes e habitantes, e creio que há pessoas que compartilham da minha opinião e que gostaria de fazer mais pelo pais, como por exemplo servir as forças armadas.
Há opiniões e opiniões, eu Erik sou extremamente nacionalista e sempre digo de coração que morreria pelo meu país, até porque nossas dificuldades e problemas não são promovidas por essa nação maravilhosa que temos e sim seus comandantes e habitantes, e creio que há pessoas que compartilham da minha opinião e que gostaria de fazer mais pelo pais, como por exemplo servir as forças armadas.
No geral o que observo em todas as pessoas que conheço ou que vejo por ai é que nós gays não temos o instinto militar.Somos delicados, temos traços, senão físicos, mas personalidade parecida ao da mulher.
O grande problema é que a sociedade vê o gay como sinonimo de sexo e isso tornaria os quartéis uma putaria, embora sabemos que já é uma putaria..não há que não volte dos quartéis com histórias picantes na calada da noite, tenho amigos que me confirmam isso, mas enfim, o objetivo desse post é saber a opinião de você leitor, sobre esse assunto.
Nos Estados Unidos, o secretário de Defesa de Estados Unidos, Robert Gates, anunciou, na última terça-feira, que um grupo de trabalho vai avaliar a possível anulação de uma lei de 1993 que proíbe militares homossexuais de revelar sua orientação sexual, e no Brasil o general do exército, Nonato, "a vida militar reveste-se de determinadas características, inclusive em combate, que pode não se ajustar ao comportamento desse indivíduo".
O general afirmou que homossexuais que trabalham nas Forças Armadas deveriam procurar outra carreira fora dos quartéis. “A maior parte dos exércitos, no mundo inteiro, não admite esse tipo de orientação. Até porque isso coloca dificuldades para a tropa obedecer um indivíduo com esses atributos”, completou.
O general afirmou que homossexuais que trabalham nas Forças Armadas deveriam procurar outra carreira fora dos quartéis. “A maior parte dos exércitos, no mundo inteiro, não admite esse tipo de orientação. Até porque isso coloca dificuldades para a tropa obedecer um indivíduo com esses atributos”, completou.
Bélgica, escreve, a homossexualidade não é considerada um crime e nem há questionamentos a esse respeito, enquanto em países como Canadá, Dinamarca, Holanda, Noruega e República Tcheca os homossexuais são aceitos há décadas.
Outro exemplo citado por ela é a Espanha, que aboliu, em 1984, um artigo do Código de Justiça Militar pelo qual o comportamento homossexual era considerado uma ofensa. Já na França a opção sexual é considerada assunto estritamente privado e não pode haver discriminação.
Na Alemanha, não há legislação impeditiva, mas o militar passa por uma avaliação médica para aferir se a sua opção sexual pode interferir em seu desempenho.
Na Grécia, o militar homossexual é desligado das Forças Armadas se tornar pública a sua opção sexual. Em países como Hungria, Itália, Luxemburgo, Polônia, Reino Unido e Turquia, segundo o levantamento, a questão ainda é considerada um tabu.
Outro exemplo citado por ela é a Espanha, que aboliu, em 1984, um artigo do Código de Justiça Militar pelo qual o comportamento homossexual era considerado uma ofensa. Já na França a opção sexual é considerada assunto estritamente privado e não pode haver discriminação.
Na Alemanha, não há legislação impeditiva, mas o militar passa por uma avaliação médica para aferir se a sua opção sexual pode interferir em seu desempenho.
Na Grécia, o militar homossexual é desligado das Forças Armadas se tornar pública a sua opção sexual. Em países como Hungria, Itália, Luxemburgo, Polônia, Reino Unido e Turquia, segundo o levantamento, a questão ainda é considerada um tabu.
Essas informações novamente vem mostrar a dificuldade que o Brasil ainda tem em aceitar os seus.
Se vocês puderem comentar o post com suas respectivas opiniões, agradeceria.É importante promover nossas posições para questões como esta.
SOLDADOS NÃO CHORAM: A VIDA DE UM CASAL HOMOSSEXUAL NO EXERCITO DO BRASILFernando Alcantara de Figueiredo
Nosso maior exemplo até os dias de hoje.
Por Erik
Homossexualidade na minha opinião não atrapalharia no rendimento laboral de um individuo (pelo menos no meu caso), pois todos sabem que quando você esta num ambiente de trabalho você deve seguir regras e padr4oes, logo o preconceito é de "eu não quero obedecer uma pessoa que gosta de outra do mesmo sexo" Ridículo ! pois deveria ser "eu vou e quero participar do seu grupo pois você é competente" cara a sexualidade nao enfluencia em nada no trabalho de uma pessoa, lógico que reconheço que pode haver exeçoes mas devemos saber distinguir a vida pessoal da vida trabalhal!
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