Em um livro a qual se tem um diálogo com um político italiano,
Carlo Maria Martino, cardeal se mostra contra posições da igreja e a favor de
causas gays.
Em uma das partes
do livro o cardeal diz:
“Eu acredito que a família deve ser defendida,
porque é realmente o que sustenta a sociedade de modo estável e permanente, e
pelo papel fundamental que ela exerce na educação dos filhos. Mas não é ruim, em vez de relações
homossexuais ocasionais, que duas pessoas tenham certa estabilidade, e,
portanto, nesse sentido, o Estado também poderia favorecê-las. Não compartilho
as posições de quem, na Igreja, critica as uniões civis.”
Se, depois, algumas pessoas do sexo diferente ou mesmo do mesmo
sexo aspiram a firmar um pacto para dar certa estabilidade ao seu casal, por
que queremos absolutamente que assim não seja? Eu penso que o casal
homossexual, enquanto tal, jamais poderá ser equiparado totalmente ao
matrimônio e, por outro lado, não acredito que o casal heterossexual e o
matrimônio devem ser defendidos ou reafirmados com meios extraordinários,
porque se baseiam em valores tão forte que não me parece ser necessário uma
intervenção de proteção.”
“Também por isso, se
o Estado concede qualquer benefício aos homossexuais, eu não criticaria muito.
A Igreja Católica, por sua vez, promove as uniões que sejam favoráveis à
continuação da espécie humana e à sua estabilidade, mas não é justo expressar
qualquer discriminação para outros tipos de uniões", concluiu Marco Maria.
Outro cardeal que teve pronunciamentos contra a perseguição
católica à homossexuais foi o cardeal Cristoph Schönborn,
que também é o arcebispo de Viena. Recentemente,
Cristoph permitiu que um jovem assumidamente homossexual fosse eleito para
liderar um conselho pastoral numa pequena cidade da Áustria.
“Existem muitos membros dos conselhos pastorais paroquiais – escreveu Schönborn
– cujo estilo de vida não cumpre, em sua totalidade, com os ideais da
Igreja. Em vista
do testemunho de vida, que cada um deles nos dá, em conjunto, e do esforço em
viver uma vida de fé, a Igreja aprecia seu compromisso”, disse
o cardeal.
De um
tempo pra cá, temos visto que a Igreja Católica têm perdido sua credibilidade
entre os povos, e agora cada vez mais, seus cardeais e padres espalhados pelo
mundo todo têm se mostrado contra certos ensinamentos e pregações do atual papa
alemão, Bento XVI.
Por Erik
Nunca vi nada parecido na minha vida! Esse Cardeal é um bobalhão, não sabe que o Cristianismo tem regras e que ele não pode falar contra nossa religião? Acredito que o mais interessante seria ele pedir para ir para alguma igreja protestante que aceite este tipo de patavina. Pobre infeliz...
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