Em uma entrevista longa e muito interessante de se ler, os sargentos gays, Laci Marinho e Fernando Alcântara contam da sua vida no exército e depois de se assumirem publicamente homossexuais.
Em um dos trechos da entrevista, Laci desabafa e fala sobre Marta Suplicy e alguns "simpatizantes" da causa:
"Fernando pediu que Laci parasse com as críticas. O companheiro não lhe deu ouvidos. “Sabe o que eu penso”? Quando aprovarem a lei contra a homofobia, será a morte desses parasitas que vivem à custa da causa gay, mas que não fazem nada efetivamente para nos proteger.” E citou a senadora Marta Suplicy, do PT. “O que é a Marta? É nada. Ela só se aproveita da situação dos gays para ganhar votos. É uma cobra venenosa. Estivemos lá para falar com ela da nossa situação. Sabe o que ela fez? Tirou uma foto conosco, mandou colocar no Twitter e depois nos virou as costas como se não existíssemos”, disse. Fernando insistiu para que o companheiro se calasse. “Laci, fecha essa boca, já temos inimigos demais.” Laci continuou: “E esses dirigentes de associações de gays e lésbicas que só sabem pegar dinheiro do governo para fazer campanha contra a AIDS?” Fernando pôs a mão na cabeça em desespero. “É verdade, só sabem fazer encenação. Montam seminários caríssimos, ficam em hotel cinco estrelas, tudo à custa do governo. Depois, sacodem o cabelo e vão para a boate causar.” Dessa vez, Fernando foi firme: “Chega, Laci. Cala a boca. Pronto. Cassei a sua palavra.” Laci deu de ombros. Já ia voltar a falar quando foi interrompido pelo toque do celular. Não era um toque qualquer. Imitando o bordão de um programa humorístico da tevê, o aparelho dizia em tom sarcástico: “Ai, como eu tô bandida, ai, como eu tô maléfica.”.
Quando publiquei a farsa que Marta Suplicy era para os LGBT, não faltaram críticas, apenas são claro, fatos para a defesa. E agora mais uma página dessa história nos mostra como falso é o envolvimento da Senadora pela causa LGBT.
A farsa mais uma vez, apareceu!
Leia aqui o post que denunciamos a Senadora Marta Suplicy e sua "boa vontade"
Leia aqui a entrevista completa com os sargentos.
Por Erik
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