Algumas mudanças se deram na última parada LGBT da cidade de São Paulo. Com o intuito de politizar a parada gay mais conhecida do mundo, a APOLGBT ( A Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo ) vem tentando mudar a cara de carnaval da maior parada do mundo. Mudanças como a da apresentadora Silvetty Montilla e os eventos pré parada fizeram do parada do ano passado algo estranho e para alguns, muito bom.
Bem, bom ou não, é louvável a tentativa de mudar a cara de uma manifestação que perdeu suas idealizações e virou a meu ver, o maior carnaval a céu aberto do mundo.
Com o tema “Homofobia tem cura: educação e criminalização! – Preconceito e exclusão, fora de cogitação!”, São Paulo vai chamar a atenção do Brasil e do mundo para o descaso do governo em pró as causas LGBT, a falta de suporte educacional e sem dúvida, mais um ano de luta pela criminalização da homofobia e aprovação da PLC122.
“Todas as formas de preconceito afetam não apenas o grupo que é vitimado, mas a sociedade como um todo. O Brasil precisa entender que educar para o fim da homofobia e condenar os homofóbicos não são medidas que privilegiam os LGBT, mas garantem a igualdade e liberdade de todos os cidadãos”, afirma o presidente da APOGLBT, Fernando Quaresma.
O que, exatamente, politiza? Tirar Silvetty (altíssimo astral) e colocar uma trans deprê? Fazer bailinho adolescente e machista, fracassado? Anunciar um número de participantes comicamente irreal? Mudor(?) sem nada mudar...
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