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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Lei Maria da Penha é aplicada em homossexuais gays no Rio Grande do Sul


Enquanto no senado e na câmara dos deputados há um clima de rixa entre evangélicos e parlamentares dispostos a lutar pela causa LGBT, no Rio Grande do Sul aconteceu uma inusitada e curiosa decisão da justiça.
 embora a Lei Maria da Penha tenha como objetivo a proteção das mulheres contra a violência doméstica, qualquer pessoa em situação vulnerável pode ser beneficiada pela lei.
O juiz Osmar de Aguiar Pacheco tomou sua decisão na última quarta e anunciada nesta sexta pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. A medida obriga o homem a manter uma distância de, no mínimo, 100 metros do ex-companheiro, sob pena de prisão.
Antes de tomar a decisão, o juiz conta ao site IG, que pesquisou e não encontrou decisão igual no judiciário brasileiro. Ele destaca, porém, que a Lei Maria da Penha já foi aplicada em relações homossexuais entre mulheres e também em relações heterossexuais quando o homem é vítima de violência.
“Não podemos usar a Constituição para restringir direitos, mas para ampliá-los. Se tenho uma lei que protege a mulher, posso usar a Constituição e dizer que toda a vez que houver uma pessoa em situação de vulnerabilidade, como em geral está a mulher numa relação heterossexual, posso aplicar a legislação”, explica o juiz. “A lei é positiva e prevê um leque de instrumentos de proteção às vítimas. Não posso utilizar a Constituição para deitar por terra isso aí, só porque fala de violência contra a mulher. O raciocínio é outro”, completa.
Realmente uma grande surpresa para a comunidade gay, que ode comemorar.Comemorar por ainda ter pessoas que se preocupam com os gays como pessoas. Esse juiz que ainda deve ser muito criticado é uma homem íntegro que não deixou que o preconceito e o fundamentalismo influenciasse na sua decisão.Tratou gays como devem ser tratados, com normalidade e respeito.

Parabéns ao Rio Grande do Sul e ao Juiz Osmar de Aguiar Pacheco.


Por Erik

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Skinheads ferem quatro em ato anti-homofobia em São Paulo

Folha.com
Um grupo de cinco jovens que se autodenominam skinheads, segundo a polícia, foi detido por volta das 18h de ontem após se envolver em uma briga na Sé (região central). Quatro pessoas foram levadas feridas ao pronto-socorro Vergueiro e à Santa Casa.
Um dos feridos levou uma facada na cabeça e passaria por cirurgia, mas não corria risco de morte.
Segundo a policia, os skinheads passavam pela rua das Carmelitas quando atacaram um grupo de 50 pessoas.
A reunião era uma manifestação contra o preconceito e a homofobia --há alguns dias, segundo a polícia, o local havia sido pichado com suásticas (símbolos nazistas).
Cinco suspeitos foram detidos --o caso ainda era registrado ontem. Os acusados foram localizados pela PM no terminal de ônibus do Parque Dom Pedro 2º --vigias notaram a movimentação dos skinheads e avisaram a polícia.
Com os suspeitos foram apreendidos um soco inglês, correntes, cinco facas e uma espingarda de chumbinho, diz a polícia.

MUDANÇAS NO PLANETA G


Não, não se assuste, o Planeta G não foi hackeado e você não está ficando louco.
Em busca de uma organização melhor e de um padrão digno de 2 anos de blog, estou buscando sem descansar, melhorar o design e tudo o que mais pode facilitar a sua visita aqui.

Espero que compreendam e torne a nos visitar, pois logo mais estaremos de cara nova.

Att.
Erik Henrique

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Está achando que Mária do Rosário é bagunça?


 Escolhida para comandar a Secretaria de Direitos Humanos, órgão vinculado à Presidência da República, a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) iniciou sua militância no movimento estudantil secundarista. Foi vereadora em Porto Alegre por dois mandatos (1993-1999), tendo presidido as comissões de Educação e de Direitos Humanos, além de ser líder do PT e do governo municipal na Câmara.

Maria do Rosário nasceu em 22 de novembro de 1966, na cidade de Veranópolis (RS). É formada em Pedagogia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e especialista em estudos sobre violência doméstica pelo Laboratório de Estudos da Criança da Universidade de São Paulo (Lacri/USP). Também pela UFRGS, é mestre em educação e violência infantil.
Como deputada estadual (1999-2003), Maria do Rosário foi presidente da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos e vice-presidente da Assembleia Legislativa gaúcha por dois anos. Em 2002, foi eleita deputada federal, sendo reeleita em 2006.
No Congresso Nacional, foi relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que investigou as redes de exploração sexual de crianças e adolescentes. Representou a Câmara na Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos durante o regime militar e foi presidente da Comissão Especial da Lei Nacional da Adoção.
Desde 2003, coordena a Frente Parlamentar de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente. Foi vice-presidente das Comissões de Direitos Humanos e Minorias, e Educação e Cultura. Em 2009, presidiu a Comissão de Educação e Cultura da Câmara Federal, tendo se destacado, entre tantos temas, por coordenar uma série de debates em todo o Brasil sobre o novo Plano Nacional de Educação (PNE 2011-2020).
É integrante da direção nacional do PT. Em 2008, Maria do Rosário foi candidata à prefeita de Porto Alegre, mas foi derrotada no segundo turno por José Fogaça (PMDB). Atualmente é  vice-líder da bancada do PT na Câmara Federal, membro titular da Comissão de Educação e Cultura, e suplente da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, e da Comissão Mista de Orçamento.

 ( Fonte: G1)

E a ministra mostra que não veio para brincar, e sim fazer fazer os direitos humanos nesse país.Pelo menos é o que esperamos.
Em menos de dois meses coordenação da Secretaria Especial, ela lançou  módulo LGBT do Disque Direitos Humanos, ação do governo federal. 
O número 100, serviço telefônico que já registrava denúncias de abusos cometidos contra crianças e adolescentes, passa a contar também com atendentes especializados em questões relativas à diversidade sexual. Casos como agressão física e verbal cometidos contra homossexuais de todo o Brasil deverão e poderão ser registrados pelo serviço.
Também foi lançado o selo "Faça do Brasil um território livre da homofobia", que segundo Maria do Rosário, deverá ser colado em todo lugar que tenha registrado episódios de intolerância contra LGBT. "Esse selo já está colado no governo", garantiu a ministra.

Vamos torcer para que quando as mais importantes decisões chegue as mãos do senado e aos cuidados de Mária do Rosário, sejam tratados com muita seriedade e com a mesma firmeza dos últimos dias.
A PLC122 é a mais importante delas, e já começa a provocar incomodo nas alas conservadoras do plenário.

Por Erik

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Jair Bolsonaro, uma guerra declarada!

Com 55 anos de idade e na 6º legislatura, nosso mais querido opositor esbanja toda ironia e aversão a população gay brasileira.
Bolsonaro é militar e teve sua primeira candidatura em 1988 como vereador pelo Rio de Janeiro, já em 1990 conseguiu se eleger Dep. Federal pelo mesmo estado.
Representante das Forças Armadas brasileiras na Câmara dos Deputados, sua principal luta é a recomposição salarial dos militares e, espalhar o ódio, barrar leis e formar opiniões conservadoras e polêmicas.
Bolsonaro é o único parlamentar brasileiro abertamente a favor do regime militar, instalado no Brasil em 64.Com idéias conservadoras e uma obra inteira de frases que não deveriam sair da sua boca, Bolsonaro agora luta para derrubar a frente parlamentar LGBT.


Polêmicas ( Wikipédia)

Em 2000, Jair Bolsonaro defendeu, numa entrevista à revista IstoÉ, a utilização da tortura em casos de tráfico de droga e seqüestro e a execução sumária em casos de crime premeditado.
Em 11 de novembro de 2003, Bolsonaro discutiu com a deputada Maria do Rosário, do Partido dos Trabalhadores, sob as lentes das emissoras de televisão que gravavam uma entrevista com o deputado no Congresso Nacional. Na ocasião, Bolsonaro afirmou que os menores de 16 anos deveriam ser penalmente imputáveis, ao que a deputada reagiu contrariamente. Bolsonaro, então, teria dito a deputada que chamasse o marginal Champinha (ver Caso Liana Friedenbach e Felipe Caffé) para ser motorista da sua filha pequena. A discussão resultou em ofensas pessoais, com Rosário supostamente chamando-o de "desesquilibrado" e "estuprador", e ele respondendo a ofensa chamando-a de "vagabunda". Rosário, revoltada, saiu chorando do local. Pouco tempo depois, o Partido dos Trabalhadores representou contra o deputado em razão do ocorrido.
Já fez duras críticas tanto ao Governo Lula como de Fernando Henrique Cardoso, cujo fuzilamento defendeu em sessão da Câmara.
Em 2006, como forma de protesto contra a formulação de políticas de cotas raciais nas universidades públicas, o deputado apresentou um projeto de lei complementar na Câmara dos Deputados, propondo o estabelecimento de cotas para deputados negros e pardos. Bolsonaro admitiu em seguida que, se o projeto fosse à votação, seria contra ele.
Em 2008, foi o único deputado do Rio de Janeiro a votar contra o projeto de lei para ampliar o uso de armas não-letais, justificando que esse tipo de recurso já é utilizado.
Também ganhou notoriedade pelos comentários críticos à política indígena do Governo Federal, em um de seus pronunciamentos em uma audiência na Câmara dos Deputados, que tratava sobre a questão indígena em Roraima.
Sentido-se constrangido e ofendido com os comentários do parlamentar sobre o ministro da Justiça Tarso Genro, uma das lideranças dosateré-maués presentes na audiência pública chegou até mesmo a atirar um copo de água em sua direção. Após o episódio, Bolsonaro fez a seguinte declaração:
É um índio que está a soldo aqui em Brasília, veio de avião, vai agora comer uma costelinha de porco, tomar um chope, provavelmente um uísque, e quem sabe telefonar para alguém para a noite sua ser mais agradável. Esse é o índio que vem falar aqui de reserva indígena. Ele devia ir comer um capim ali fora para manter as suas origens.

O deputado começou a ser visto com mais atenção quando sugeriu que crianças viravam gays  por falta de "couro" dos pais, desde então não parou mais.
Outras polêmicas foram as citações do deputado em dizer que o kit contra a homofobia é uma forma do governo apoiar a apologia a homossexualidade.

“Jovens parlamentares, este ano está sendo distribuído um ‘kit gay’ que estimula o homossexualismo e a promiscuidade. Temos de trazer esse tema aqui para dentro, votar essa questão, e não deixar que o governo leve esse tema para a garotada,” declarou.

E agora para completar, o deputado está formando um grupo começa a se alinhar em uma bancada informal antigay. Ela é formada por deputados da Frente Evangélica, somados aos da Frente da Família e a outros que compartilham a contrariedade em ver a discussão sobre direitos homossexuais avançar.

Dois grandes representantes a favor da causa LGBT estão na ofensiva e vão precisar de nosso apoio.
Marta Suplicy e Jean Wyllys prometem colocar "fogo" no congresso pelas melhorias para população gay, mas não será fácil.

é muito importante que vocês estejam sempre ligados a esse assunto, lendo, comentando, assistindo e seguindo cada vez mais os próximos capítulos dessa nossa guerra contra a discriminação, a disseminação do ódio e da homofobia.

Por Erik 

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Havaí legaliza a união civil entre pessoas do mesmo sexo.


A comunidade gay nos E.U.A. está em festa, pois nesta quinta feira (17), o Havaí legalizou a união civil entre pessoas do mesmo sexo.
Sendo o oitavo estado norte americano a aprovar tal lei, os americanos acham pouco e pretendem protestar pela igualdade total entre homossexuais e heterossexuais.

 Pedro Serrano, da National Gay and Lesbian Task Force, afirmou que a aprovação das uniões civis ainda é pouco diante do objetivo de se conquistar uma "igualdade real" entre todas as pessoas.
Na quarta-feira, o Havaí aprovou por 18 votos a cinco uma lei similar à que no ano passado foi vetada pela governadora republicana do estado na ocasião, Linda Lingle. Por sua vez, o atual governador, o democrata Neil Abercrombie, qualificou a lei como "igualitária".
Serrano ressaltou nesta quinta-feira a importância de que outros estados se somem a esta defesa dos direitos civis: "Possivelmente, na semana que vem o casamento entre homossexuais será aprovado em Maryland. O que seria uma vitória mais significativa, pois o que queremos é a igualdade plena, e isso só se consegue com o casamento".
Serrano lembrou que o governador de Nova York, Andrew Cuomo, prometeu submeter uma lei similar à votação antes do final do ano. Ele afirmou que a comunidade gay está "em crescimento" e acrescentou que, segundo as últimas pesquisas, 52% dos americanos é a favor das uniões civis entre pessoas do mesmo sexo.

Por Erik

São Paulo será palco de marcha contra a Homofobia dia 19 de Fevereiro.

TEXTO PUBLICADO NO BLOG DO DIVERSIDADE TUCANA


Uma grande Marcha contra a Homofobia será realizada neste sábado, 19 de fevereiro, na Av. Paulista, em São Paulo, com a presença da Ministra Maria do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos. O evento é organizado por jovens ativistas que utilizam o Facebook como instrumento de mobilização e é apoiado pela recém-criada Frente Paulista contra a Homofobia, dentre outros grupos. Eles pedem o fim da violência homofóbica e reivindicam a aprovação do PLC 122/2006, Projeto de Lei da Câmara que torna crime a discriminação de lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros.

A concentração será na Praça do Ciclista, esquina da Av. da Consolação, às 15h com destino ao edifício 777 da Av. Paulista, local que se tornou simbólico por ter sido palco da mais noticiada agressão homofóbica de 2010: em 14 de novembro, um estudante de 23 anos foi agredido com lâmpadas fluorescentes por um grupo de jovens.

Depois da agressão com as lâmpadas, outros episódios semelhantes tornaram a acontecer na região da Paulista. No sábado, dia 4 de dezembro de 2010, dois homens de 28 anos foram espancados. O mesmo aconteceu no dia seguinte, quando um casal de rapazes foi agredido na Rua Frei Caneca por um homem que portava um soco inglês. No dia 21 de dezembro de 2010, uma garota também levou socos e empurrões após beijar uma amiga na Rua Augusta. E 2011 já começou com novas agressões: no dia 25 de janeiro, um grupo de rapazes vestidos de preto atacou um estudante de 27 anos, que levou uma garrafada no olho direito e foi parar no hospital. A violência contra a população LGBT, no entanto, está longe de acontecer apenas na região central da cidade. Também no início deste ano, um casal de lésbicas levou chutes e pontapés dentro de uma lanchonete da rede McDonald's, em Taboão da Serra, na Grande São Paulo.

Os organizadores da marcha acreditam que casos assim continuarão acontecendo enquanto a população LGBT não dispuser de um instrumento jurídico que os proteja. "O incessante número de ataques contra LGBTs tem mostrado que há pessoas que julgam ter 'direito' a discriminar os LGBTs por falta de um crime específico. A aprovação do projeto as conscientizaria de que esse 'direito' não existe e traria uma pena maior para atos discriminatórios, mais condizente com a sua gravidade, por se tratarem de crimes de ódio”, afirma Paulo Roberto Iotti Vecchiatti, Mestre em Direito Constitucional e um dos colaboradores da Marcha.

A marcha também pretende relembrar a série de ataques homofóbicos, como forma de conscientizar a sociedade para a necessidade da aprovação do PLC 122. Os ativistas pretendem desmistificar a idéia de que a lei fere a liberdade de expressão ou de culto religioso, uma vez que o texto apenas altera a Lei contra o Preconceito (Lei 7716/89), acrescentando "origem, condição de pessoa idosa ou com deficiência, gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero" ao rol já existente de "discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional".

“Nosso objetivo com manifestações como a Marcha Contra a Homofobia é chamar a atenção da sociedade para o que está acontecendo com os gays, lésbicas, transgêneros e bissexuais no Brasil. Chegou o momento de mudar! Somente com uma Lei Federal que criminalize a homofobia estaremos seguros", diz Paulo Tavares Mariante, advogado membro do grupo Identidade, de Campinas; "queremos direitos iguais, ou seja, criminalização da homofobia e aprovação do casamento civil igualitário", conclui.


MOBILIZAÇÃO ONLINE

Uma nova militância vem surgindo. Os organizadores da marcha são jovens que se reúnem em comunidades virtuais, como a do grupo Ato Anti-Homofobia, que já conta com mais de 1.600 integrantes, para discutir ideias e ações contra a homofobia. O objetivo é agregar o maior número de pessoas por meio de tal plataforma. Assim foi organizado o protesto em frente à Universidade Mackenzie no final do ano passado, quando o chanceler da instituição emitiu carta pública contra a aprovação do PLC 122/2006. O ato contou com a participação de cerca de 3.000 pessoas, em sua maioria informados pelo site. Pouco tempo depois, o mesmo grupo reuniu cerca de 500 pessoas em frente à Doceria Ofner da Alameda Campinas para um “beijaço” em resposta à discriminação sofrida por um casal homossexual que se abraçava dentro do estabelecimento.


SERVIÇO:

Marcha Contra a Homofobia
DATA: 19 de fevereiro de 2011
LOCAL: Praça do Ciclista, Av. Paulista esquina com a Av. da Consolação
HORÁRIO: Concentração às 15h
ITINERÁRIO: O grupo sai em marcha da Praça do Ciclista e segue em direção ao edifício 777 da Av.Paulista


TEXTO PUBLICADO NO BLOG DO DIVERSIDADE TUCANA

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Queer As Folk - Michael Novotny

Michael é um dos personagens centrais da trama.Amigo de infância de Brian, Michael guarda um amor incondicional ao amigo.
Viciado em quadrinhos, ele compra uma loja a qual comercializa os gibis, e mais para frente cria seu próprio personagem em parceria com Justin.
É um amigo de "por a mão no fogo", ciumento, gosta muito da noite e vive situações extraordinárias na séria.
Seu primeiro grande momento é quando tem q fingir sua sexualidade para ganhar uma promoção no supermercado a qual trabalha, nesse enredo acaba se envolvendo com uma amiga de trabalho e todos acham que ele é hetero.No fim das contas, Michael se arrepende e se demite do Bog Q, onde a maioria dos funcionários são homofóbicos.
E para completar, no final do episódio Michael vai a parada gay travestido de mulher. (foto ao lado).
No meio da trama se envolve com um professor universitário, Ben.
Ben que é soro positivo acaba virando um tabu mais para mãe de Michael, que para o próprio.Vive por muito tempo com Ben e chegam a adotar um filho.
Outro grande momento de Michael é quando aceita ser pai do filho de Melanie, sua amiga lésbica.
Quase toda a trama é voltada a Michael, que tem grande ligação com todos os personagens, tornando assim peça chave de Queer As Folk.
E para fechar com chave de ouro é legal lembrar que Michael não é filho de um soldado morto no Vietnã, como Debbie narra, mas sim filho de uma Drag Queem, que corre o mundo fazendo shows por boates gays.
O carisma e a simpatia de Michael é invejável, e só assistindo para saber o que estou falando.


Por Erik

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Conservadorismo religioso será tema da Parada LGBT de São Paulo em 2011

“Amai-vos unsos outros: basta de homofobia! – 10 anos da Lei Estadual 10.948/01” a O tema da Parada do Orgulho LGBT propõe uma reflexão acerca da constante oposição da Igreja nos avanços dos direitos humanos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais.

O objetivo dos organizadores é questionar a moral religiosa conservadora, que vem se reafirmando como uma das principais oposições ao avanço da cidadania e dos direitos humanos de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT) no Brasil e no mundo.

O lema também destaca a primeira década da lei paulista anti-homofobia e reforça a necessidade de ampliação da conquista para o nível federal. Neste ano, a Parada do Orgulho LGBT ocorre em 26 de junho, tradicionalmente na Avenida Paulista e Rua da Consolação.

“A ideia é tocar no ponto das Igrejas de uma forma abrangente. Ao dizermos ‘amai-vos uns aos outros’ protestamos pela igualdade social entre todos os homens, com um apelo fraterno. Soma-se a isso a valorização e a prática dos direitos humanos”, explica o presidente da Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo (APOGLBT, entidade responsável pela organização da atividade), Ideraldo Beltrame.



segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Firework - Divirta-se ajudando

A Firework é uma festa beneficente, que em cada edição irá fazer uma doação em dinheiro para diferentes instituições.
Em sua primeira edição, a Firework irá atender duas instituições: A ABEAC e a Operação Sorriso.
Faça parte você dessa festa, venha doar sorrisos com gente.
Esteja no Club Z no dia 08 de Março e venha fazer várias pessoas felizes.
A ABEAC é uma instituição pequena do interior de São Paulo que cuida de cães desabrigados. Com mais de 300 cães em seu canil, a ABEAC precisa constantemente de doações, pois sempre precisa fazer reformas em seu espaço físico, para acolher os animais, além de ração, vacina, produtos para a higiene dos cães e afins.
Caso queiram conhecer a instituição, visitem o site: http://abeacsp.blogspot.com/

A Operação Sorriso, outra instituição atendida pela “Firework” em sua primeira edição, é uma instituição Internacional que realiza operações gratuitas para reconstruir o lábio de crianças com Fissuras Bucais (Lábio Leporino)
Com um escritório próprio em São Paulo, a Operação Sorriso necessita de doações para continuar realizando as Operações. Todos os médicos/cirurgiões envolvidos nas operações são voluntários, as doações são para arcar com os custos das operações.
O site da instituição é http://www.operationsmile.org.br/novo/







A festa está sendo organizada por meu querido amigo Viktor e além de trazer muita diversão, vai estar colaborando com assistência social.
Parabéns aos organizadores e  sucesso!

Projeto que criminaliza homofobia será desarquivado

Deve ser lido em Plenário nesta terça-feira (8) o requerimento de desarquivamento do PLC 122/2006, que torna crime a discriminação de homossexuais, idosos e deficientes. O PLC, popularmente conhecido como o projeto que criminaliza a homofobia, deixará o arquivo devido a requerimento protocolado nesta segunda-feira (7) pela senadora Marta Suplicy (PT-SP).
Marta conseguiu as 27 assinaturas de senadores necessárias para garantir o desarquivamento da proposta e a matéria já se encontra na Secretaria Geral da Mesa, pronta para ser lida em Plenário. Após a leitura, o projeto retoma a tramitação.
Caso aprovado no Senado - onde terá que ser votado ainda nas comissões de Direitos Humanos (CDH); de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e no Plenário - o projeto terá que ser analisado novamente pela Câmara dos Deputados, uma vez que modificações à proposta foram incluídas em novembro de 2009, quando foi aprovado na Comissão de Assuntos Sociais (CAS).
Homofobia
O projeto é de autoria da então deputada federal Iara Bernardi e foi aprovado na Câmara em dezembro de 2006. A proposta altera a Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, que tipifica "os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional".
A proposta de Iara Bernardi inclui entre esses crimes o de discriminação por gênero, sexo, orientação sexual ou identidade de gênero. Apesar de punir a discriminação por qualquer tipo de orientação sexual - heterossexual, homossexual ou bissexual - e também a discriminação por sexo (por ser homem ou mulher), entre outras formas de preconceito, o projeto ficou popularmente conhecido por criminalizar a homofobia.
Silvia Gomide / Agência Senado


quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Queer as Folk - Debbie Novotny

Debbie é a grande mãe de todas as temporadas,de todos os personagens e de todas as situações de Queer as Folk.Além de ser uma mulher muito bonita, suas roupas extravagantes e sua habitual peruca ruiva, da a mesma o ar quase que fiel a uma Drag Queem.
Mãe de Michael, ela desempenha um dos principais papéis da série, sendo ativista das causas LGBT, Debbie levanta a bandeira por conseqüência de seu filho.Na cidade de Pitsburg, onde acontece a trama, Debbie é garçonete do Liberty Diner, um bar gay no centro da cidade.
Debbie é protetora, preocupada, empenhada e, é esse estilo da grande mãe que vocês vão conferir em quase todos os episódios da série.Debbie assume um papel de mãe apoiadora, que aconselha e conhece não só e seu filho, mas também o comportamento de todos os seus amigos.
Vive sozinha até a 3º temporada, quando começa a namorar um policial,Carl Horvath.Carl conhece Debbie quando cuida do caso de um homossexual que é assassinado e jogado na caçamba de lixo do restaurante de Debbie.

Outro grande aspecto que deve ser apontado de Debbie é que além de trabalhar no restaurante, do filho, dos amigos e terceiros, também cuida do seu irmão Vic, infectado com o vírus do HIV.

Debbie é interpretada por Sharon Gless em 79 episódios da série.
Impossível não se apaixonar por Debbie, que representa a luta constante pelo respeito e a igualdade.


Os melhores momentos de Debbie.


Conheça Queer As Folk

Seriado apresentado do ano 2000 a 2005 no E.U.A., Queer As Folk revolucionou tudo que já havia apresentado na tv sobre gays e sexualidade.
Queer As Folk narra a história de cinco homens homossexuais que vivem em Pittsburgh, Pennsylvania: Brian, Justin, Michael, Emmett e Ted. Compondo o elenco principal, ainda temos o casal de lésbicas, Lindsay e Melanie e a mãe orgulhosa de Michael, Debbie.
Este seriado é um marco na luta dos direitos GLBT, pois investe em uma trama sem cunho pornográfico ou apelativo, mostrando homossexuais como pessoas comuns, vivendo em seu dia-a-dia. As dificuldades e conquistas desta comunidade são brilhantemente retratadas nesta produção.
A partir de hoje vou apresentar a vocês os personagens dessa incrível série, que se você não assistiu, deve correr já comprar ou fazer seu download.Além disso vou retratar algumas situação apresentadas nos capítulos de Queer As Folk, que fazem parte do nosso dia a dia.






Queer as Folk - Debbie Novotny
http://gplaneta.blogspot.com/2011/02/queer-as-folk-debbie-novotny.html
Queer As Folk - Michael Novotny
http://gplaneta.blogspot.com/2011/02/queer-as-folk-michael-novotny.html


Por Erik

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