Como amigo também gay e fiel, ela tem Hugo, interpretado pelo ator Murilo Rosa, e a amiga heterossexual Lisa, interpretada por Natália Lage. Eles vão morar na mesma casa e constituirão uma espécie de nova família.
Na trama, ambientada na Pedra de Guaratiba, no Rio de Janeiro, Júlia passa a nutrir uma paixão platônica pela sua aluna Carmem (Bianca Comparato), mas será arrebatada pela paixão avassaladora de uma lésbica mais madura, Helena, interpretada pela atriz Arieta Correia.
O drama afetivo do personagem Hugo também envolve uma separação, porém involuntária. Seu namorado morre vitimado por um câncer. No entanto, ele encontra Nani, interpretado pelo ator Pierre Baitelli, com quem vive um novo amor.
Ao longo do filme, ela vai encontrando e se relacionando com outras pessoas que também estão vivendo, cada uma a seu modo, a experiência de ter perdido algo muito importante em suas vidas.
Uma trama instigante que fala de pessoas comuns enfrentando os desafios de superar as dores do passado e a busca por uma nova chance de encontrar a felicidade.
Ví algumas críticas do filme e gostei muito, e venho como apelo pedir que a massa LGBT apoie esse longa, pois é de nossa obrigação mostrar força quando há de forma tão bonita e explícita a promoção do LGBT como pessoas normais, o que coopera para o combate da homofobia neste país.
O cinema brasileiro tem "atacado" muito bem a questão da homossexualidade e esse novo filme fará todo o sucesso com o elenco escolhido e o enredo impecável.
Além do mais, é muito importante destacar que mostra o cotidiano e a vida de lésbicas, que infelizmente são quase sempre excluídas do meio LGBT, num preconceito "interno" bobo e desnecessário.
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Teaser Trailer
Como esquecer estreará nos cinemas do Rio de janeiro, São Paulo, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Brasília, Salvador e Recife dia 10 de Outubro. Depois seguirá para outras capitais e cidades do interior.
Por Erik
Não seria "estreará nos cinemas..."
ResponderExcluirDe qualquer forma estou louca para assistir a esse filme. E acho até que a campanha deve incluir não só LGBTs, e sim, todas as pessoas que gostam de assistir a filmes de amor, sem importar a orientação sexual. Nós LGBTs não assistimos novelas, filmes, seriados que na maioria das vezes não tem absolutamente nada a ver com o nosso cotidiano, nossa realidade? Acho que seria interessante que todos assistissem ao filme, até para nos conhecer melhor, saber que corre sangue nas nossas veias, que amamos, que sofremos, que trabalhamos, enfim, somos todos iguais.