Acontecido em 2009 na cidade de Rio Claro, foi julgado em júri popular nessa terça feira o réu Ernando Timóteo da Silva, que assassinou Sônia Maria de Souza com golpes de panela de pressão e facadas.
Os promotores afirmam que o assassino agiu de forma fútil e desproporcional, haja vista sua intolerância em relação aos gays. O advogado de defesa do homem, Jorge de Amo, tentou convencer os jurados usando a tese de homicídio privilegiado, quando o autor comete o crime mediante violenta emoção e injusta provocação da vítima. O defensor observa que, logo após o crime, ele fugiu de Rio Claro para o Estado de Alagoas, onde tentou matar seu sogro.
Ernando foi condenado a cumprir 14 anos de cadeia em regime fechado.
0 comentários:
Postar um comentário