quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Erika Kokay para Presidente da CDHM



Depois de paralisada por cerca de 1 ano, a Comissão de Direitos Humanos e Minorias pode mais uma vez voltar a trabalhar.
Nunca é cansativo lembrar o ano escuro e confuso da CDHM em 2013. O Deputado\Pastor, Marco Feliciano, conseguiu chegar a presidência da Comissão depois que o PT, partido do Governo, desistiu depois de 10 anos de encabeçar os Direitos Humanos. A ação ficou mundialmente conhecida pela falta de transparência do Governo Federal e pela troca de favores para a bancada aliada. Na época, as manifestações de Julho ajudaram para frear os planos de Marco Feliciano & CIA, mas não foi forte o bastante para derrubar o pastor do seu posto.
Neste ano, embora estivéssemos a beira de perder novamente o espaço para outro pastor, Jair Bolsonaro, conhecido por falácias nazistas e preconceituosas, o PT ainda com o eco das manifestações de 2013, resolveu barganhar outro espaço para que o PTB pudesse abrir mão da CDHM.
Agora a luta é para que Erika Kokay, deputada do PT, comprometida com minorias e com um histórico fantástico na Comissão, possa retomar os trabalhos da comissão, e de fato fazer cumprir a missão da CDHM.
Digo luta, porque embora o nome da petista esteja entre os favoritos, a bancada ainda fará uma reunião para decidir se realmente tomará conta da comissão. Segundo algumas fontes, o PT estaria tentando um acordo com o PR para que Assis do Couto assuma a pasta. Assis do Couto é mais um deputado da bancada aliada do Governo Federal que pouco tem a ver com os Direitos Humanos. Assis é um deputado da bancada ruralista que é importante ressaltar a falta de apoio e ações aos direitos dos índios e povos ribeirinhas do Norte do País. 
A única chance da CDHM voltar a ser um espaço igualitário e que discuta realmente o direito de minorias é tendo Erika Kokay como Presidente, com "P" maiúsculo.

Apoiamos e defendemos essa candidatura!

Por Erik

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