Mais uma parada gay se foi, com aproximadamente 3,5 milhões de pessoas, a Paulista foi palco de uma grande festa e pretensões de protesto.
No ano passado tive a impressão de abandono e vulgaridade, não que esse ano não tenha acontecido casos parecidos.Um evento feito pela massa, ás vezes não alcança o objetivos reais da idéia.
Pela primeira vez vi um número baixo, de me espantar, de pessoas bêbadas e brigas.Claro, vai depender do local em que se está e com quem, mas onde andei pelo trajeto fiquei super feliz de ver as pessoas felizes e conscientes.
Enfim, a parada não está perfeita e, está longe de ser, mas tenho certeza que o recado foi dado e quem precisa ouvir, ouviu.
Outro ponto importante a ser comentado, foi a redução de lixo nas ruas e por incrível que pareça, as ruas fedorentas que passei ano passado, cheio de urina, continuaram fedorentas, porém não chegou nem perto de toda porcalhada do ano passado.
De acordo com Manoel Zanini, coordenador-geral do Mês do Orgulho LGBT, admitiu o tom político da festa neste ano de eleições. "Foi bem mais forte e isso está mobilizando toda a comunidade LGBT. Cumprimos nosso objetivo que era sensibilizar (as pessoas) para a votação".
Não tivemos jamais no cenário brasileiro tão falados, comentados e visados, então chegou nossa hora.A hora de gritar por direitos.
Como disse Alexandre Santos na feira cultural, devemos de uma vez por todas lutar para sermos cidadãos de direitos e deveres, por que o que acontece hoje, infelizmente, é que somos apenas apenas cidadãos de deveres.
CHEGA!
Por Erik
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