Secretária de Saúde do Paraná planeja ambulatório para a população LGBT

Pioneira em ações positivas para a população LGBT, São Paulo já conta com um Ambulatório de Especialidades para Travestis e Transexuais em sua capital.
Hoje (22), recebendo inúmeras organizações o Secretário Estadual  Caputo Neto, Secretário Estadual de Saúde do Paraná, disse que "conta com o apoio das instituições para formular um grande projeto nesta área. Sabemos que a assistência a essa população ainda carece de atenção e investimento", afirmou no evento.

O centro de referência – cuja localização ainda não está definida – deverá prestar atendimento integral ao paciente, levando em conta as particularidades e doenças que mais atingem esse público. Exames e testes rápidos também serão ofertados. Além disso, o Estado vai estudar uma forma de capacitação dos profissionais de saúde dos municípios para prestar assistência adequada ao público LGBT nas unidades básicas de saúde (UBS). 

De acordo com Liza Minelly, da Rede Nacional de Pessoas Trans, é preciso eliminar o preconceito nos serviços de saúde. "O atendimento deve ser humanizado e respeitar os direitos do cidadão, independente de sua opção sexual", disse. Fonte: www.bonde.com.br

É uma ótima notícia para a população LGBT e também para o Estado do Paraná, que reafirmando sua posição positiva quanto as ações e projetos pró LGBT no Brasil.

Vamos aguardar, pois uma primeira comissão deverá se reunir já em Novembro para discutir a ideia.Parabéns aos envolvidos!

Por Erik

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Candidato apoiado pelo Planeta G,Marcos Fernandes dá entrevista ao PapoMix.

Foi ao ar essa semana a entrevista do PapoMix com o nosso candidato a Vereador pela Cidade de São Paulo, Marcos Fernandes.

Vejam a Entrevista e vote certo!

“...para a diversidade, em minha opinião o que é mais forte é a geração de renda, precisa incluir essa população no mercador de trabalho, precisa da educação para quem foi expulso da escola por causa do bullying, sobretudo as travestis...”

“A nossa proposta, é que agente tenha um centro de acolhimento para pessoas que tenham problema também com família. Os albergues não resolvem todas as questões, e em algum momento agente precisa ter um acolhimento especializado para essas questões.”

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